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dc.contributor.advisorRocha, Adriana da Cunha-
dc.contributor.authorNeto, Inoel Bagueira Leal-
dc.date.accessioned2022-07-29T18:15:01Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:20Z-
dc.date.issued2019-12-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18024-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAços 2,25Cr-1Mopt_BR
dc.subjectcaracterização de precipitadospt_BR
dc.subjectevolução microestruturalpt_BR
dc.titleTécnicas e metodologias para a análise de carbetos no aço ferrítico 2,25Cr-1Mopt_BR
dc.title.alternativeAnalysis of techniques and methodologies for a carbon analysis in the 2.25cr-1mo ferritic steelpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4308030594595498pt_BR
dc.contributor.referee1Pereira, Gabriela Ribeiro-
dc.contributor.referee2Santos, Andrea Pedroza da Rocha-
dc.description.resumoO aço ferrítico 2,25Cr-1Mo é muito utilizado em aplicações de altas temperaturas e pressões, como caldeiras de usinas termelétricas. Entretanto, o uso nessas condições leva a alterações na microestrutura, como o surgimento de carbetos que prejudicam as condições de serviço e levam ao fim da vida útil de componentes desses equipamentos. Este trabalho tem como objetivo contribuir para a melhoria do entendimento da degradação microestrutural do aço ferrítico 2,25Cr-1Mo e dessa forma, aumentar a vida útil de equipamentos de usinas termelétricas. Para tal, foram recebidos 2 corpos de prova que haviam sido submetidos a ensaio de tração para cada uma das temperaturas a seguir, temperatura ambiente, 500ºC e 550ºC, totalizando 6 corpos de prova. Os corpos de prova foram então analisados via microscopia eletrônica de varredura (MEV) e por difração por raios X (DRX). O DRX indicou a presença de carbeto tipo M6C, que causa a dissolução de pequenos carbetos menos estáveis e, consequentemente, leva a redução da resistência a tração em altas temperaturas. O fato de esse carbeto ter sido identificado tanto na temperatura ambiente quanto em 500ºC indica que a formação ocorreu, provavelmente, durante o envelhecimento em serviço (518ºC).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola Politécnicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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