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dc.contributor.advisorRibeiro, Rafaella Martins-
dc.contributor.authorJaneiro, Ilusca Soares-
dc.date.accessioned2022-07-29T18:17:29Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:20Z-
dc.date.issued2019-06-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18025-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAço inox austeníticopt_BR
dc.subjectmartensita induzida por deformaçãopt_BR
dc.subjectaços para aplicação automobilísticapt_BR
dc.titleTransformação martensítica induzida por deformação em aços inoxidáveis para aplicação automobilísticapt_BR
dc.title.alternativeDeformation-induced martensitic transformation in stainless steels for automotive applicationpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLattesttp://lattes.cnpq.br/3546785959391963pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7336121156453005pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Hubert, Olivier-
dc.contributor.referee1Rocha, Adriana da Cunha-
dc.contributor.referee2Pereira, Gabriela Ribeiro-
dc.description.resumoOs aços austeníticos metaestáveis, após uma dada deformação, podem gerar a fase martensítica e promover uma boa relação resistência/ductilidade, sendo uma alternativa aos aços TRIP, aços atualmente empregados na fabricação de chassis e partes estruturais de automóveis. Portanto, é de suma importância compreender a transformação martensítica induzida por deformação - mecanismo responsável pelo aumento em resistência mecânica dos aços austeníticos metaestáveis - considerando o efeito da composição química e da taxa de deformação. Para analisar a fração de martensita em função da deformação, ensaios de tração, caracterizações magnéticas e metalográfica foram realizadas. A partir dos resultados apresentados neste trabalho, foi possível observar que, dentre as ligas analisadas, a liga que apresentou maior fração martensítica foi a liga ASS C+N e a que obteve menor fração foi a liga ASS Mn, o que corrobora com os ensaios de tração. A liga ASS Cr apresentou a melhor relação resistência/ductilidade, atendendo às exigências da indústria automotiva e tornando-se competitiva aos aços TRIP atualmente empregados. Outra constatação foi que a metalografia não é a técnica mais adequada, neste caso, para quantificação de fases de tais ligas. Além disso, é necessário a validação do método desenvolvido no laboratório LMT por outra técnica da caracterização magnética para delimitar a faixa de martensita medida com precisão.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola Politécnicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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