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dc.contributor.advisorRocha, Adriana da Cunha-
dc.contributor.authorRodrigues, Felipe Laterza-
dc.date.accessioned2022-07-29T19:46:31Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:20Z-
dc.date.issued2017-09-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18067-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAços inoxidáveispt_BR
dc.subjectaustenita retidapt_BR
dc.subjectprincipais métodos de medição de austenita retidapt_BR
dc.subjectdifração raios Xpt_BR
dc.subjectdiagrama TTTpt_BR
dc.titleConstrução de curvas tempo-temperatura-transformação para um aço supermartensítico através de difração de raios X In-Situpt_BR
dc.title.alternativeConstruction of time-temperature-transformation curves for a supermartensitic steel by in-situ X ray diffractionpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4308030594595498pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7860450288512574pt_BR
dc.contributor.referee1Pereira, Gabriela Ribeiro-
dc.contributor.referee2Santos, Andrea Pedroza da Rocha-
dc.description.resumoO estudo que será descrito neste trabalho de conclusão de curso, teve como principal objetivo analisar as transformações das fases constituintes de um aço inoxidável supermartensítico 13Cr ocorridas em diversas temperaturas, em tempo real, para a construção de um diagrama tempo-temperatura-transformação. O experimento submeteu as amostras desse aço a temperaturas de 600ºC a 750ºC em um forno acoplado a um difratômetro de raios X durante um intervalo de 68 min. Com o intuito de analisar em tempo real a transformação das fases presentes, foram realizadas seis varreduras in-situ durante cada temperatura (600ºC, 650ºC, 675ºC, 700ºC, 725ºC e 750ºC). Como resultado, observou-se a formação da austenita reversa (microestrutura CFC) neste aço, e que a presença desta fase no aço aumenta de acordo com o aumento da temperatura de ensaio. Além disso, em temperaturas abaixo de 670°C, a fração máxima transformada não passa de 15%. Isto significa que, para uma reversão de austenita em maiores proporções é necessário que o SCR13 seja submetido a temperaturas acima de 670°C.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola Politécnicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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