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dc.contributor.advisorSilva, Silvia Maria Cruzeiro da-
dc.contributor.authorRocha, Alessandra Silva da-
dc.contributor.authorMaia, Mariana Monteiro-
dc.date.accessioned2022-08-04T19:51:40Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:09Z-
dc.date.issued2007-03-
dc.identifier.citationROCHA, Alessandra Silva da; MAIA, Mariana Monteiro. Avaliação da extração do óleo de abacate utilizando etanol como solvente. 2007. 59 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18132-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAbacatept_BR
dc.subjectÓleopt_BR
dc.subjectSolventespt_BR
dc.subjectEtanolpt_BR
dc.titleAvaliação da extração do óleo de abacate utilizando etanol como solventept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9251265662493279pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Freitas, Suely Pereira-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1865402411401043pt_BR
dc.contributor.referee1Salgado, Andréa Medeiros-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1353564323118058pt_BR
dc.contributor.referee2Nicolaiewsky, Elioni Maria de Arruda-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1415702466630320pt_BR
dc.contributor.referee3Souza, Márcio Nele de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2742026944490151pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho foi avaliar o processo de extração do óleo de abacate, utilizando etanol 98% como solvente, pela determinação experimental dos dados de equilíbrio. Este estudo foi conduzido a uma temperatura de 65ºC com duas variedades de abacate. A partir dos dados experimentais, determinou-se o número de estágios teóricos e a razão mínima de solvente, necessária para a obtenção da concentração máxima de óleo na micela. O etanol foi selecionado por apresentar as seguintes características: tecnologia nacional já consolidada para produção em grande escala; poder de solvência próximo ao do solvente tradicional (hexano); ser proveniente de fonte renovável (cana-de-açúcar); ser um solvente “limpo”, considerado menos tóxico para o meio ambiente. Para a obtenção dos dados de equilíbrio foram determinados, para as duas variedades de abacate, o teor de soluto na polpa, o teor de soluto no óleo e a melhor razão de solvente/carga. Pode-se concluir, a partir dos resultados obtidos, que são necessários um e dois estágios, respectivamente, para as variedades brasileira e mexicana.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::OLEOSpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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