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dc.contributor.advisorSchnellrath, Jurgen-
dc.contributor.authorSantiago, Carolina Souza-
dc.date.accessioned2022-09-15T11:52:44Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:21Z-
dc.date.issued2015-12-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18647-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOpala verdept_BR
dc.subjectOlho-de-gatopt_BR
dc.subjectJazida de esmeralda de Socotópt_BR
dc.subjectCaracterização gemológicapt_BR
dc.titleCaracterização mineralógica e gemológica das ocorrências de Opala Verde, localmente com efeito olho-de-gato, na região de Socotó, Bahiapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5103804386448460pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8964274757792074pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Mendes, Julio Cezar-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2278221700182008pt_BR
dc.contributor.referee1Medeiros, Silvia Regina de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7464673635442663pt_BR
dc.contributor.referee2Miceli, Roberto Salvador Dias-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1367658847192823pt_BR
dc.description.resumoA opala é um material gemológico apreciado em todo mundo por conter caraterísticas únicas, dentre as quais podemos destacar a sua grande diversidade de cores e efeitos óticos. Opalas apresentando o efeito ótico “olho-de-gato” são raras, tendo sido relatadas até os dias de hoje duas ocorrências no mundo, uma no Brasil e outra na Tanzânia. A ocorrência brasileira foi descoberta por volta de 1983 associada à jazida de esmeralda de Socotó, distrito de Campo Formoso, Bahia, e o único trabalho prévio realizado com estes espécimes foram realizados por Cassedanne (1990). O presente trabalho teve como principais objetivos a caracterização gemológica, a distinção das fases minerais que ocorrem associadas às opalas, bem como o papel de cada uma delas na produção do efeito ótico e cor das mesmas. As amostras foram analisadas através de ensaios diversos, como os gemológicos clássicos (índice de refração e densidade), DRX, MEV/EDS, EDXRF, WDXRF e espectroscopia Raman e UV-VIS-NIR. Os resultados de índice de refração e densidade relativamente elevados indicam que a opala mesmo quando visualmente tida como pura encontra-se associada à crisotila. Os ensaios de DRX e espectroscopia Raman também demonstraram a associação de opala e crisotila supracitada, além de fornecerem informações relativas ao grau de cristalinidade apresentado (opala-CT). As causas de cor destas opalas representam o somatório das absorções provocadas pelos íons Fe3+, Ni2+ e Cr3+ presentes em inclusões, com espalhamento promovido pelo efeito Rayleigh. Os dados de MEV/EDS mostram uma microtextura complexa do material, onde finas fibras espaçadas e paralelas entre si, compostas por minerais do grupo da serpentina, quando intercrescidas por opala, causam o efeito ótico “olho-de-gato”. Este método também revelou a presença de inclusões de cromita, dendritos de manganês, minerais do grupo da clorita, e fases portadoras de níquel. Os ensaios termogravimétricos e termodifirenciais (TGA/DSC) apontam para um teor de água de aproximadamente 10%.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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