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dc.contributor.advisorAmora, Ana Maria Gadelha Albano-
dc.contributor.authorRosário, Nathally de Almeida-
dc.date.accessioned2022-10-03T02:10:28Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:26Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationROSÁRIO, Nathally de Almeida. Hospital Colônia Curupaiti: de cidade-hospital ao direito à cidade. 2021. 122 f. Trabalho Final de Graduação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18776-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireito à cidadept_BR
dc.subjectRequalificação urbanapt_BR
dc.subjectArquitetura hospitalarpt_BR
dc.titleHospital Colônia Curupaiti: de cidade-hospital ao direito à cidadept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorCo1Ribeiro, Cláudio Rezende-
dc.contributor.advisorCo2Nardelli, Daniel-
dc.contributor.referee1Carvalho, Silvia Scoralich de-
dc.description.resumoInaugurado em 1929 na Baixada de Jacarepaguá e inserido no ideário de modernização dos séculos XIX e XX, o antigo Hospital Colônia Curupaiti, objeto de estudo deste trabalho, foi destinado ao isolamento compulsório de pessoas atingidas pela Hanseníase e reproduziu tanto a segregação social, implícita no higienismo, quanto as diretrizes do urbanismo funcionalista, que fundamentaram o que Amora (2009) denominou de "cidade hospital". Durante o período de industrialização mundial, era necessário que a modernidade se estendesse a todas as esferas, entendendo a cidade não só como o locus da produção capitalista, mas como instrumento de controle social (Foucault, 1979). Com o fim do isolamento compulsório na década de 1980 e o abandono estatal das colônias, o Hospital Curupaiti inseriu-se em um gradativo processo de ocupações irregulares por grupos heterogêneos, que atuam de formas distintas sobre o solo, sendo essa uma questão substancial para a leitura do lugar, sobretudo no que se refere ao apagamento da memória e à busca pela reintegração social de sujeitos por quase um século marginalizados. Deste modo, a pesquisa pretende investigar as transformações urbanas e arquitetônicas que refletiram na manutenção da condição de exclusão e as relações existentes entre o objeto, a paisagem, o uso do solo e os grupos atuantes, com o objetivo de subsidiar um projeto de requalificação urbana que incorpore a heterogeneidade através do mapeamento dos interesses e disputas territoriais no Hospital, enquanto lugar de memória urbanística e da saúde, e seu entorno, sob a luz do direito à cidade e do direito à memória.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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