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dc.contributor.advisorMalan, Diogo Rudge-
dc.contributor.authorRebelo, Elias Silva-
dc.date.accessioned2022-10-10T13:10:30Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:28Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationREBELO, Elias Silva. Princípio da presunção de inocência: uma análise da prisão processual e do art. 492 do CPP. 2022. 111 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18834-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPresunção de Inocênciapt_BR
dc.subjectPrisão Provisóriapt_BR
dc.subjectPrisão Processualpt_BR
dc.subjectExecução Antecipada da Penapt_BR
dc.subjectLei 13.964/2019pt_BR
dc.subjectArtigo 492 do CPPpt_BR
dc.subjectPresumption of Innocencept_BR
dc.subjectProvisional Prisonpt_BR
dc.subjectProcedural Prisonpt_BR
dc.subjectProvisional Execution of Sentencept_BR
dc.subjectLaw 13.964/2019pt_BR
dc.subjectSection 492 of the CPPpt_BR
dc.titlePrincípio da presunção de inocência: uma análise da prisão processual e do art. 492 do CPPpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6488880217689313pt_BR
dc.description.resumoO princípio da presunção de inocência foi positivado pela primeira vez no ordenamento jurídico brasileiro com a promulgação da Constituição da República de 1988. Contudo, mesmo após um processo lento de conscientização democrática no Brasil, a força normativa deste postulado está longe de encontrar-se consolidada, tendo em vista a posição pendular da Corte Constitucional, basta observar os entendimentos do HC 126.292/SP e do ADCs 43, 44 e 54. Com o advento da Lei 13.964/2019 foi inserido no artigo 492, alínea e, do CPP uma hipótese de execução antecipada da pena decorrente da decisão do Júri, mais uma ofensa ao postulado ora analisado. Nesse cenário, a presente monografia pretende perscrutar os antecedentes históricos, a terminologia, a natureza principiológica e o âmbito de proteção da presunção de inocência. Após isso, busca-se entender a sua convivência com as medidas restritivas de liberdade, os princípios norteadores da prisão cautelar e analisar a constitucionalidade das hipóteses de prisão preventiva presentes no ordenamento jurídico. Por fim, investiga-se as raízes e fundamentos que geraram o novel artigo 492, e do CPP, tendo sido possível concluir pela sua inconstitucionalidade por violar a presunção de inocência.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL PENALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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