Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/18852
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dc.contributor.advisorCosta, Tatiane Cruz Leal-
dc.contributor.authorKebian, Giovana Braga-
dc.date.accessioned2022-10-10T20:05:30Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:27Z-
dc.date.issued2022-07-25-
dc.identifier.citationKEBIAN, Giovana Braga. 'Ela queria dar o furo': a violência digital contra mulheres jornalistas como estratégia de desinformação. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Jornalismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18852-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolência contra a mulherpt_BR
dc.subjectJornalistaspt_BR
dc.subjectDesinformaçãopt_BR
dc.title'Ela queria dar o furo': a violência digital contra mulheres jornalistas como estratégia de desinformaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorCo1Ramos, Daniela Osvald-
dc.contributor.referee1Sacramento, Igor Pinto-
dc.contributor.referee2Malerba, João Paulo Carrera-
dc.description.resumoAgressões digitais contra mulheres jornalistas tornaram-se cada vez mais frequentes e apontam perigos para o exercício da profissão e para a manutenção do regime democrático. O surgimento de um ambiente tão hostil às profissionais da imprensa acontece simultaneamente ao aumento da desinformação nas redes sociais digitais, fenômeno que afeta diretamente o jornalismo. O presente trabalho teve como objetivo realizar um estudo de caso sobre o episódio de violência digital ocorrido com a jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha de S. Paulo, em 2020, identificando a relação entre os ataques contra mulheres jornalistas no Twitter e as narrativas de desinformação. Uma amostra de 273 tweets em resposta à conta oficial da jornalista, de uma coleta original de mais de 18 mil mensagens extraídas por meio da plataforma eTC Twitter Crawler, foram analisados. A partir desta base de dados, foram elaboradas categorias frequenciais e temáticas, que auxiliaram na discussão deste trabalho. Os resultados apontaram que os ataques direcionados à jornalista reproduzem narrativas falsas ao mesmo tempo em que se baseiam em atributos de gênero para desqualificar a profissional. As mensagens fazem uso de termos violentos, explícitos e repletos de misoginia, além de sugerir que a imprensa manipula informações. O funcionamento das redes sociais digitais também torna favorável a reprodução de episódios de assédio online, de maneira que é necessário elaborar mecanismos de prevenção e enfrentamento para romper com o ciclo de violência digital e garantir a segurança online de mulheres jornalistas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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