Centro Metropolitano: uma nova perspectiva para o território

Pinto, Vitória de Sousa Gonçalves

Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/18866

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DC Field	Value	Language
dc.contributor.advisor	Grabois, Thiago Melo	-
dc.contributor.author	Pinto, Vitória de Sousa Gonçalves	-
dc.date.accessioned	2022-10-11T00:05:39Z	-
dc.date.available	2023-12-21T03:09:28Z	-
dc.date.issued	2021	-
dc.identifier.citation	PINTO, Vitória de Sousa Gonçalves. Centro Metropolitano: uma nova perspectiva para o território. 2021. 96 f. Trabalho Final de Graduação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/11422/18866	-
dc.language	por	pt_BR
dc.publisher	Universidade Federal do Rio de Janeiro	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Integração	pt_BR
dc.subject	Escala	pt_BR
dc.subject	Urbanismo	pt_BR
dc.title	Centro Metropolitano: uma nova perspectiva para o território	pt_BR
dc.type	Trabalho de conclusão de graduação	pt_BR
dc.description.resumo	Este projeto tem como objetivo geral a definição de um novo plano de ocupação e de urbanização para a região do Centro Metropolitano, no Rio de Janeiro. Pautado no Plano Diretor de Lúcio Costa para a Barra da Tijuca, serão levantadas problemáticas acerca deste planejamento que, décadas depois de sua criação, não sofreu nenhuma modificação da sua execução na área estudada. Além disso, analisaremos as questões acerca do seu pouco desenvolvimento em um território inserido em um dos pontos mais importantes da Barra da Tijuca com 3,17Km² de área a ser construída. O Centro Metropolitano é um ponto de ligação entre os bairros da Barra da Tijuca, Curicica, Jacarepaguá e Cidade de Deus e possui um alto grau de desigualdade econômica em seus extremos. Por não ter seu planejamento executado na grande maioria de sua extensão, essas desigualdades sociais e econômicas entre os bairros que o cercam se intensificam gerando também uma barreira física entre as realidades opostas presentes neste ponto da Barra da Tijuca. Portanto, analisaremos no decorrer deste projeto as estratégias do Plano Diretor de Lúcio Costa que podem acabar intensificando essa separação social e econômica e as que podem contribuir para a integração entre essas partes. A primeira etapa deste trabalho foca na análise do atual território, pouco consolidada, do Centro Metropolitano; analisaremos seus acessos, suas tipologias, limites territoriais, limites visuais, grau de ocupação, a previsão atual de ocupação dos lotes, entre outros fatores urbanísticos importantes. A partir disto, as potencialidades e as questões mais críticas do território se evidenciarão e nos guiará para o estudo de novas soluções para os loteamentos. Estas soluções pretendem seguir diretrizes relacionadas à integração entre os bairros adjacentes e a valorização do pedestre e da paisagem no projeto urbano. Algumas destas diretrizes, como veremos a seguir, foram levantadas por Lúcio Costa em seu Plano Diretor preliminar para a Barra da Tijuca como um todo, porém, devido à especulação imobiliária e conflito de interesses governamentais, algumas delas foram sendo modificadas e, até mesmo, substituídas por parâmetros que beneficiariam o setor imobiliário, em detrimento da qualidade urbanística para o cidadão carioca que usufruirá do território em seu dia a dia. Portanto, o Centro Metropolitano sendo uma área de grande extensão da Barra da Tijuca que não consolidou, até então, por completo o planejamento urbano previsto na década de 80, nos permite investigar, questionar e projetar um novo modo de ocupação. Com um pensamento mais atual e com novas questões presentes no bairro da Barra da Tijuca, este modo pode ser muito mais inclusivo com as diferentes classes sociais e econômicas e tornar o Centro Metropolitano, de fato, uma região de convergência e irradiação no Rio de Janeiro - um dos objetivos defendidos por Lúcio Costa em seu Plano Diretor preliminar e que será assumido como diretriz neste projeto. Algumas das questões a serem contempladas no novo traçado urbano são: a diminuição das distâncias dos percursos dos pedestres; a oferta de novos usos para o território que, atualmente, prevê apenas o uso residencial; a criação de uma rede de ciclovias que permitirão ao morador optar pelo transporte alternativo ao invés do automóvel; o aumento da quantidade de vias e possíveis caminhos para o carro com o objetivo de desafogar o fluxo intenso de carros vindos da Avenida Abelardo Bueno e da Avenida Ayrton Senna; a diminuição gradual mas intensa do gabarito máximo permitido nos loteamentos aproximando as alturas do território aos bairros adjacentes, além de valorizar a visada do pedestre em relação à paisagem natural que cerca o Centro Metropolitano; e a criação de um parque linear que conectará áreas com vegetação nativa, o circuito de ciclovias, os eixos principais “do C. M.” e os acessos às avenidas expressas internas formando um grande percurso com qualidade arbórea, sonora e visual dentro do bairro. A partir do estabelecimento destes novos parâmetros de ocupação e de estratégias urbanas, pretende-se, com este projeto, expor como o Plano Diretor de Lúcio Costa necessita de modificações em áreas ainda não consolidadas devido às novas necessidades modernas da cidade. O meio urbano precisa estar atualizado com os temas debatidos atualmente em relação a qualidade de vida da cidade que está diretamente ligada a qualidade de vida dos seus cidadãos. Nos próximos capítulos essas novas carências e potencialidades urbanas serão analisadas, criticadas e modificadas dentro da região de estudo, o Centro Metropolitano na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.department	Faculdade de Arquitetura e Urbanismo	pt_BR
dc.publisher.initials	UFRJ	pt_BR
dc.subject.cnpq	CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO	pt_BR
dc.embargo.terms	aberto	pt_BR
Appears in Collections:	Arquitetura e Urbanismo

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