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http://hdl.handle.net/11422/18923
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Migliorin, Cezar | - |
dc.date.accessioned | 2022-10-21T17:44:37Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:09:29Z | - |
dc.date.issued | 2022-10 | - |
dc.identifier.citation | MIGLIORIN, Cezar. Cinema e clínica: a criaçaão em processos subjetivos e artísticos. Rio de Janeiro, RJ: Ed. UFRJ, 2022. E-book (143 p.). (Outros passos). | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 9786588388228 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/18923 | - |
dc.description.abstract | Unavailable. | en |
dc.description.sponsorship | FUJB | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Editora UFRJ | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Outros passos | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Cinema | pt_BR |
dc.subject | Criação artística | pt_BR |
dc.subject | Creation (Literary, artistic, etc.) | en |
dc.title | Cinema e clínica: a criação em processos subjetivos e artísticos | pt_BR |
dc.type | Livro | pt_BR |
dc.description.resumo | Este livro aposta na aproximação das palavras cinema e clínica, e ela será feita em dois movimentos complementares. Precisaremos apresentar formas de trabalho do cinema na clínica que se aproximam de uma técnica. Apresentaremos os métodos de trabalho com o que chamamos de cinema de grupo e criação por dispositivos, além de nos questionarmos sobre o trabalhador clínico, sua formação e seus desafios. Inicialmente, percorreremos estes dois caminhos mais teóricos em que abordaremos: 1) os processos subjetivos, e esses processos em que nos fazemos como indivíduos e grupos, em que nos pensamos, sentimos, experimentamos, adoecemos, criamos; 2) as imagens e suas formas de relação com a realidade, com a imaginação, com o ver, dizer, sentir e pensar. Uma hipótese sobre os processos criativos atravessa o livro: a criação, antes de ser criação disso ou daquilo, existe. Se estamos vivos, é porque houve criação. Metodologicamente, as práticas e pesquisas que aqui narramos se dão no movimento e atravessam campos de saberes e práticas de maneira intensamente coletiva. O uso da primeira pessoa do plural em grande parte do texto não é uma forma de modéstia, mas uma necessidade. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Editora UFRJ | pt_BR |
dc.publisher.initials | Ed. UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::CINEMA | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Linguística, Letras e Artes |
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ebook_cinema-e-clinica_2022.pdf | 3.42 MB | Adobe PDF | View/Open |
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