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dc.contributor.advisorSeidl, Peter Rudolf-
dc.contributor.authorBarbosa, Larissa Souza Noel Simas-
dc.date.accessioned2022-10-21T19:53:06Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:29Z-
dc.date.issued2011-12-
dc.identifier.citationBARBOSA, Larissa Souza Noel Simas. Extração, caracterização e estudos de inibição de asfaltenos oriundos de diferentes depósitos. 2011. 57 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18927-
dc.description.sponsorshipAgência Nacional de Petróleo - Programa de Recursos Humanospt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAsfaltenospt_BR
dc.subjectInibidorespt_BR
dc.titleExtração, caracterização e estudos de inibição de asfaltenos oriundos de diferentes depósitospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3991220273958363pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7471685139548307pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Guimarães, Maria José de Oliveira Cavalcanti-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5064298646092562pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Silvia Maria Cruzeiro da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9251265662493279pt_BR
dc.contributor.referee2Bispo, Luiz Henrique de Oliveira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0354645688632051pt_BR
dc.contributor.referee3Lima, Viviane de Souza-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2548773325942308pt_BR
dc.description.resumoOs asfaltenos representam um dos maiores problemas técnicos e desafios da indústria de petróleo, já que são responsáveis por causar grandes perdas em todas as etapas de produção do óleo. Tais problemas estão relacionados com a forte tendência à associação dos asfaltenos, principalmente sob condições de baixa pressão e baixas temperaturas, podendo estes sair de solução e formar complexos ou agregados capazes de dificultar o escoamento do óleo ou precipitar em equipamentos de processamento de petróleo. Um dos métodos mais eficazes para prevenir e remediar a precipitação desses compostos é o uso de inibidores de asfaltenos, uma vez que esses são capazes de impedir a agregação das moléculas de asfaltenos, estabilizando-as e solubilizando-as, evitando assim a sua precipitação, além de não serem prejudiciais ao meio ambiente. Para analisar a eficiência desses inibidores, testes de inibição podem ser realizados através de diferentes técnicas de difusão da luz, devido a sua simplicidade e precisão. Neste trabalho, dois tipos de asfaltenos, um proveniente de um depósito cujo óleo apresenta características similares às do pré-sal brasileiro da bacia de Campos (N-1) e outro proveniente de um resíduo de vácuo de um óleo não-convencional de um campo brasileiro (C-1), foram extraídos, caracterizados e posteriormente submetidos a testes de inibição, utilizando-se três inibidores comerciais distintos. A extração foi realizada pelo método IP143 e o percentual de asfaltenos extraídos para N-1 foi de 36,4% e para o resíduo C-1 de 11,9%. Para caracterizar os asfaltenos obtidos, a sua provável estrutura molecular foi determinada pela técnica de ressonância magnética nuclear de próton (RMN-H1). Verificou-se que no asfalteno obtido para N-1 há maiores quantidades de Hγ (35,2%) enquanto para C-1 o maior percentual obtido foi de Hβ (31%) o que caracteriza respectivamente asfaltenos com grandes quantidades de hidrogênio de metilas terminais e asfaltenos com maiores ramificações ou presentes em anéis naftênicos. Para os testes de inibição, três inibidores comerciais (IN-1, IN-2 e IN-3) foram testados a fim de se determinar o inibidor mais eficaz para os asfaltenos analisados. Para isso, testes de condutividade foram realizados e o inibidor IN-3 foi o que apresentou uma maior redução na condutividade tanto para N-1, reduzindo em média 9,4% quanto para C-1, reduzindo em média 36,4% a condutividade. Esse resultado mostra que esse inibidor é o que apresenta um maior número de interações com as moléculas de asfalteno analisadas e uma maior afinidade pelo asfalteno da amostra C-1, mostrando-se o inibidor mais eficaz para os asfaltenos analisados.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::PETROLEO E PETROQUIMICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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