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dc.contributor.advisorMiyamoto, James Shoiti-
dc.contributor.authorFonseca, Beatriz de Melo Almeida-
dc.date.accessioned2022-10-26T03:54:19Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:31Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationFONSECA. Beatriz de Melo Almeida. Requalificar para acolher: o lugar do refugiado na urbe carioca. 2021. 97 f. Trabalho Final de Graduação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18973-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVazios urbanospt_BR
dc.subjectRefugiadospt_BR
dc.subjectRevitalização urbanapt_BR
dc.titleRequalificar para acolher: o lugar do refugiado na urbe cariocapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoCom o agravante da Crise Humanitária Mundial, o tema do refúgio se torna ainda mais latente, aqui, desenvolvo uma reestruturação do processo de recepção do indivíduo migrante no país, os inserindo em meio ao Centro do Rio de Janeiro, através da subversão das lacunas do tecido urbano e da reutilização desses Vazios Urbanos de modo a revitalizar a defasada ambiência do centro carioca. Tal processo parte de um estudo teórico que visa reestruturar o próprio sistema de Interiorização do país -criado em 2018 a fim de aliviar a pressão urbana e social das cidades fronteiriças- criando um processo de integração social mais empático, no qual seja possível prover para além do apoio estrutural-financeiro, um apoio emocional que propicie o bem estar e a autonomia do refugiado e que desmistifique ainda o processo de interação com a própria urbe, através do caminhar pela mesma. A ideia é criar um sistema em rede que estimule o caminhar pelo meio urbano para que o refugiado possa criar maior familiaridade com a mesma. Enxerga-se, frente ao atual quadro de crise humanitária, a necessidade de um processo de re-socialização para além do emergencial e provisório, que priorize o bem-estar do refugiado e a construção de sua autonomia e que seja em si, urbanamente favorável e inserido. Muito se perde no reducionismo estatístico da realidade de vida dessas pessoas. Existe, acima de tudo, a necessidade de humanidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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