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dc.contributor.advisorFereira, Gracyelle Costa-
dc.contributor.authorSouza, Rebeca Santos de-
dc.date.accessioned2022-10-26T19:08:35Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:39Z-
dc.date.issued2021-04-07-
dc.identifier.citationSOUZA, Rebeca Santos de. Mulheres negras, acesso e permanência no ensino superior público: desafios e construções para o serviço social. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18982-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMulheres negraspt_BR
dc.subjectEnsino superiorpt_BR
dc.subjectServiço socialpt_BR
dc.titleMulheres negras, acesso e permanência no ensino superior público: desafios e construções para o serviço socialpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoO presente texto é resultado de pesquisa bibliográfica que teve por objetivo central compreender quais os principais fatores que incidem sobre o acesso e a permanência acadêmica de mulheres negras no ensino superior público brasileiro. Como metodologia utilizou-se de pesquisa bibliográfica. Posteriormente, mediante pesquisa exploratória bibliográfica iniciada com os artigos, foi possível identificar outras fontes como livros, dissertações e teses sobre o assunto. Ressalta-se também que durante a pesquisa priorizou-se autoras/es negras/os. O primeiro capítulo busca expor brevemente a trajetória histórica das mulheres negras na sociedade brasileira discorrendo sobre o lugar socialmente imposto a essas mulheres, sua inserção no mercado de trabalho e ingresso no ensino superior. O segundo capítulo tem por objetivo abordar o debate acerca das ações afirmativas no Brasil, especificamente nas universidades públicas. Já o terceiro capítulo tem por objetivo abordar o contexto de inserção de discentes negras/os mediante ações afirmativas nas universidades públicas, sua posterior permanência, seguido de breve análise sobre a trajetória da assistência estudantil, e por fim, a intervenção e inserção do fazer profissional da/o assistente social nesta política. Conclui-se que a real democratização do ensino superior público se faz quando as mulheres negras ingressam e concluem com excelência sua graduação. Deste modo, pensar a reestruturação da universidade pública e da política de assistência estudantil perpassa o tensionamento do racismo e sexismo como fenômenos sociais estruturantes, assim como fortalecimento da luta antirracista e antissexista. Deste modo, a/o assistente social pode ser o/a profissional qualificada/o para fortalecer o anti-racismo e anti-sexismo na assistência estudantil através de sua intervenção consciente e intencional.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL::FUNDAMENTOS DO SERVICO SOCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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