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dc.contributor.advisorFeferman, Carlos Eduardo Forte-
dc.contributor.authorRocha, Jordan Soares-
dc.date.accessioned2022-10-30T00:29:11Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:31Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationROCHA, Jordan Soares. De abril a janeiro: projeto experimental para o Catumbi; camadas, estruturas e objeto. 2021. 101 f. Trabalho Final de Graduação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19004-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVazios urbanospt_BR
dc.subjectProjeto arquitetônicopt_BR
dc.subjectMegaestruturapt_BR
dc.titleDe abril a janeiro: projeto experimental para o Catumbi; camadas, estruturas e objetopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoO entendimento de espaço residual começa com o texto de Ignasi de Solà-Morales de 2003, intitulado “Terrain Vague”, termo utilizado para designar o surgimento de espaços dentro das cidades já consolidadas que, com o passar do tempo e o desenvolvimento urbano, tornaramse vazios não utilizados, impróprios, inseguros e insalubres como descrito na publicação. Uma observação importante é que não podemos generalizar e considerar qualquer área não edificada nas cidades como um “terrain vague” ou espaço residual, tradução para o português. Precisamos intender primeiro como aquele espaço surgiu e o que o caracteriza como área não utilizada, desvinculando, por exemplo, a classificação das áreas públicas como praças e parques que se encontram nessas condições por falta de manutenção e segurança. Dois dos fatores que levam o surgimento do espaço residual são o desenvolvimento urbano rodoviarista e a implantação de mega equipamentos dentro das cidades. O Rio de Janeiro, por volta dos anos 1940, 50 e 60 acompanhava a consolidação dos bairros que hoje são conhecidos como os mais tradicionais da cidade, na região central, na zona sul e alguns bairros da zona norte, não só ao nível territorial, mas também como perfil de ocupação. Neste mesmo período, a cidade recebeu vários projetos arquitetônicos e de infraestrutura urbana. Assim foram feitas inúmeras obras que resultaram no território que conhecemos hoje, uma delas é a ligação rodoviária entre a zona portuária e a zona sul, trecho que começa pelos bairros Gamboa e Santo Cristo e termina em Botafogo com aproximadamente três quilômetros de vias com velocidade média de 80 km/h. Ao lado desse trecho, no bairro do Catumbi, foi construído o sambódromo do rio na década de 1980. Um mega equipamento que se assemelha em escala ao elevado 31 de março, pertencente a este trecho, mas que contrapõe com as demais edificações da região. Ate hoje, esses foram os principais projetos que o bairro recebeu, permanecendo o sentimento de descaso abandono e falta de planejamento. Então como reciclar uma região que geograficamente é muito privilegiada, mas que não é vista com seu potencial? Planejando uma cidade crescente em camadas e com um sistema que possibilita sua expansão exponencial, quase que autônoma e aleatória.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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