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dc.contributor.advisorRacca, Gustavo Badolati-
dc.contributor.authorMello, Luiz Gustavo Costa-
dc.date.accessioned2022-11-02T20:36:21Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:31Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationMELLO, Luiz Gustavo Costa. São Cristovão, São Januário e Barreira do Vasco: a subjetividade e a transgressão como instrumentos para o rompimento dos limites e livre manifestação dos corpos. 2021. 158 f. Trabalho Final de Graduação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19019-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEspaços públicospt_BR
dc.subjectPaisagem urbanapt_BR
dc.subjectInfraestrutura urbanapt_BR
dc.titleSão Cristovão, São Januário e Barreira do Vasco: a subjetividade e a transgressão como instrumentos para o rompimento dos limites e livre manifestação dos corpospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoEste trabalho se debruça sobre o bairro de São Cristóvão, São Januário e a Favela Barreira do Vasco, na Zona Central do Rio de Janeiro. Parte de minhas experiências pessoais e se desenvolve ao redor das narrativas e memória daqueles que vivem e dão vida ao lugar em suas diversas esferas. Suas subjetividades e a transfressãodas lógicas que limitam os espaços e os indivíduos. Antes casa da Aldeia Indígena dos Tamoios -exterminada pelos portugueses em 1565-, o bairro de São Cristóvão foi fundado em 1627, junto à Igreja de São Cristóvão, à beira do mar na época. O local acumula diversos tempos em suas materialidades e histórias, desde sua configuração como Bairro Imperial em 1810, até sua consolidação como Bairro Industrial em 1889, junto à queda do Império. Nos conta a história do Rio de Janeiro e do Brasil. Ao percorrer o lugar, tem-se como inquietação inicial a tensão na relação entre os limites (fisicos ou não) e seu papel na construção de uma paisagem urbana onde os corpos são controlados, o verde é negado e a memória negligenciada. Mais importante que isso, observa-se, também, as maneiras encontradas pelas pessoas para aproveitar ao máximo o lugar, rompendo com as lógicas da terra na política urbana e criando e pulsando espaços de festa, coletividade e significado. Nesse sentido, tendo a Praça Carmela Dutra, coração da Favela Barreira do Vasco, como modelo de um espaço público como espaço político, o trabalho atua em um recorte que inclui os Reservatórios do Morro do Pedregulho (1880), o Estádio São Januário (1927) e os galpões industriais da Rua Ricardo Machado (a partir de 1940, com a construção da Avenida Brasil). Sendo essas, infraestruturas urbanas que, quando interagem com os corpos do local, o fazem de maneira que nega a existência e o acesso delas. O estudo tem como objetivo incentivar o atravessamento dessas estruturas, compreendendo seus limites e as formas de transgressão já existentes e utilizadas e criadas pelos indivíduos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Arquitetura e Urbanismo

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