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dc.contributor.advisorPereira, Karen Signori-
dc.contributor.authorCayres, Caroline Alves-
dc.date.accessioned2022-11-08T20:57:52Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:33Z-
dc.date.issued2011-10-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19079-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAçaípt_BR
dc.subjectAtividade enzimáticapt_BR
dc.titleAvaliação da qualidade microbiológica e atividade enzimática residual de açaís tipo finopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4822892758694707pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4937711168404496pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Ribeiro, Bernardo Dias-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6507814758333798pt_BR
dc.contributor.referee1Ésper, Luciana Maria Ramires-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7795280224540234pt_BR
dc.contributor.referee2Gutarra, Melissa Limoeiro Estrada-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2925411598516202pt_BR
dc.contributor.referee3Amaral, Priscilla Filomena Fonseca-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3903704349157492pt_BR
dc.description.resumoAmostras de açaí (Euterpe oleracea Mart.) tipo fino (ou popular, ou ainda, tipo C) congeladas e sem adição de quaisquer outros ingredientes foram adquiridas no comércio varejista da cidade do Rio de Janeiro. Foram analisadas microbiologicamente e quanto à atividade enzimática residual 54 amostras de açaí, pertencentes a seis diferentes marcas (A, B, C, D, E e F). Todas as amostras analisadas encontravam-se dentro do prazo de validade estabelecido pelo fabricante, e as empresas eram registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Os microrganismos analisados foram: Salmonella, Escherichia coli, fungos filamentosos e leveduras, de acordo com o preconizado pela legislação brasileira vigente. O máximo permitido pela legislação atual para a contagem de fungos filamentosos e leveduras em açaí é de 5 x 103 UFC/g. De acordo com os resultados obtidos, 50% dos lotes e 33,3% das marcas apresentaram contagem de fungos filamentosos e leveduras dentro do padrão preconizado pela legislação, partindo-se do pressuposto que o açaí é in natura. Por outro lado, assumindo que o açaí foi tratado termicamente, apenas 33,3% dos lotes e 16,7% das marcas estão em conformidade com a legislação vigente. Apenas duas amostras apresentaram contagens de Escherichia coli, ambas estando fora do máximo estabelecido pela legislação vigente, que é de 1 UFC/g para coliformes termotolerantes . Constatou-se ausência de Salmonella em todas as amostras analisadas. A presença de fungos filamentosos, leveduras e E. coli pode ser um indicativo de práticas inadequadas durante a fabricação do açaí. Assim, é importante ressaltar a necessidade de um controle rigoroso da cadeia do frio, uma vez que esses microrganismos podem ser responsáveis pela deterioração do produto. Com relação à análise da atividade enzimática residual, tanto da enzima peroxidase, quanto da polifenoloxidase, as amostras de açaí apresentaram baixa atividade (na ordem de 10-4U/g) de ambas as enzimas, indicando uma possível fragilidade do método utilizado.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::ALIMENTOSpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Engenharia de Alimentos

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