A característica de sentir-se um problema: pensamento negro insurgente

Sanches, Juliana da Silva Farias

Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/19112

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DC Field	Value	Language
dc.contributor.advisor	Xavier, José Roberto Franco	-
dc.contributor.author	Sanches, Juliana da Silva Farias	-
dc.date.accessioned	2022-11-10T16:07:17Z	-
dc.date.available	2023-12-21T03:09:34Z	-
dc.date.issued	2022	-
dc.identifier.citation	SANCHES, Juliana da Silva Farias. A característica de sentir-se um problema: pensamento negro insurgente. 2022. 49 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/11422/19112	-
dc.language	por	pt_BR
dc.publisher	Universidade Federal do Rio de Janeiro	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Pensamento negro	pt_BR
dc.subject	Racismo	pt_BR
dc.subject	Antinegritude	pt_BR
dc.subject	Criminologia Crítica	pt_BR
dc.subject	Black thought	pt_BR
dc.subject	Racism	pt_BR
dc.subject	Blackness	pt_BR
dc.subject	Anti-blackness	pt_BR
dc.title	A característica de sentir-se um problema: pensamento negro insurgente	pt_BR
dc.type	Trabalho de conclusão de graduação	pt_BR
dc.contributor.advisorLattes	http://lattes.cnpq.br/9379352762102363	pt_BR
dc.description.resumo	O objetivo do presente trabalho de conclusão de curso é propor um pacto semântico com a finalidade de explicar conceitos fundamentais acerca da justiça racial, a partir da ótica do pensamento negro. O trabalho apresenta-se como uma pesquisa teórica e bibliográfica que intencionalmente utiliza-se de referenciais teóricos de importantes pensadores negros com o intuito de gerar um discurso contra-hegemônico na realidade sócio-jurídica brasileira, que histórica e atualmente, é mobilizada por valores racistas já muito impregnados e naturalizados no país. Este percurso é realizado neste trabalho com uma introdução que explicita a importância de traçar esta pesquisa a partir da imersão na própria teoria, com o resgate das próprias experiências como uma mulher negra atravessando o mundo acadêmico e a vida e também do resgate de outras vozes que permitam que a pesquisa se apresente como um “falar de nós” que se utilize da nossa existência para além da teoria. A partir daí, para contextualizar e fundamentar o pacto semântico proposto, este trabalho busca atravessar uma análise de conceitos como raça, racismo, necropolítica, morte social, entre outros. Em seguida, e em função desta contextualização, apresenta-se a conduta antinegra e o corpo negro como o alvo da justiça e da sociedade. Por fim, explicita-se a importância carregada pelo pensamento negro como contrapartida ao pensamento eurocêntrico que exerce controle e força sobre nós. Conclui-se que o pacto semântico só é possível quando partimos de outros paradigmas, que sejam capazes de encerrar a influência de forças externas sobre corpos e pensares negros, para que estes se tornem centro da narrativa e das ações capazes de transformar o ambiente.	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.department	Faculdade Nacional de Direito	pt_BR
dc.publisher.initials	UFRJ	pt_BR
dc.subject.cnpq	CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITO::FILOSOFIA DO DIREITO	pt_BR
dc.embargo.terms	aberto	pt_BR
Appears in Collections:	Direito

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