Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/19132
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dc.contributor.advisorBaroni, Patrícia-
dc.contributor.authorCosta, Amanda Escaleira da-
dc.date.accessioned2022-11-10T20:31:25Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:34Z-
dc.date.issued2022-09-06-
dc.identifier.citationCOSTA, Amanda Escaleira da. A universidade também é nossa: o desafio da permanência de estudantes mães nos cursos de graduação da UFRJ. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19132-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstudantes universitáriospt_BR
dc.subjectMãespt_BR
dc.subjectUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.titleA universidade também é nossa: o desafio da permanência de estudantes mães nos cursos de graduação da UFRJpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Fontel, Luana-
dc.contributor.referee2Moura, Ana Paula Abreu-
dc.description.resumoEsta monografia trata do desafio da permanência de estudantesmães nos cursos de graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e de como a academia lida com isso. O tema baseia-se em pesquisar quais são os dispositivos de produção de inexistência que interferem na rotina de discentesmães relativa às suas atividades universitárias, tal qual as táticas elaboradas por elas com o intuito de superar os mecanismos que visam a exclusão das mesmas. Sendo assim, o objetivo geral é expor alguns desses distintos dispositivos que produzem inexistência experienciado por três graduandasmães ao longo de suas trajetórias acadêmicas, assim como descobrir quais são as táticas utilizadas por elas a fim de resistirem e alcançarem a permanência ainda que todo um sistema as empurre na direção contrária. Isso foi feito através de conversas com alunasmães de diferentes cursos e com filho e filhas de diferentes idades, as quais foram feitas à luz da pesquisa narrativa, pesquisa com os cotidianos, metodologia de conversas e a cartografia social. A fim de enriquecer a nossa discussão o debate teórico a partir dos conceitos de produção de inexistência (Santos, 2010), dispositivos (Foucault, 2000), táticas (Certeau, 1994), parentalidade (Neyrand, 2015), adultocentrismo (Santiago & Faria, 2015), interseccionalidade (Collins & Bilge, 2021) e a “expulsão” vivida pelas estudantesmães ao invés de evasão Fontel (2019).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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