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dc.contributor.advisorSantos, Mônica Pereira dos-
dc.contributor.authorLemos, Lidiane Moraes Buechen-
dc.date.accessioned2022-11-16T17:47:22Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:35Z-
dc.date.issued2022-08-01-
dc.identifier.citationLEMOS, Lidiane Moraes Buechen. Fanfiction e a cultura do estupro: práticas pedagógicas de combate. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19167-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFan fictionpt_BR
dc.subjectEstupropt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.titleFanfiction e a cultura do estupro: práticas pedagógicas de combatept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoTrata-se de uma pesquisa de monografia que tem por objetivo compreender de que modo a cultura do estupro (HERMAN, 1984) se encontra presente nas fanfictions e como nós, professores e educadores, podemos intervir através de práticas pedagógicas, a partir de uma pesquisa exploratória (BABBIE, 2001), de base qualitativa (MINAYO & GOMES, 2015), somada a uma pesquisa bibliográfica (SANTOS, 2004). Neste trabalho, analisaremos as plataformas de criação e leitura de fanfics: Spirit Fanfiction e Wattpad; um total de quatro histórias que contenham teor de violência sexual e/ou doméstica, como: obsessão amorosa; estupro; relacionamento abusivo; pedofilia e incesto. Além disso, analisar um questionário compartilhado com as autoras dessas histórias selecionadas e uma entrevista com uma ex-administradora do Spirit Fanfiction. Para analisar os dados coletados utilizaremos a Perspectiva Omnilética (SANTOS, 2013), em diálogo com o conceito de inclusão em educação (SANTOS, 2003), de modo a entender porque há uma busca e um consumo por fanfics desse gênero, visto que são produzidas e lidas majoritariamente por jovens do sexo feminino. Buscamos, problematizar e discutir o papel da escola perante o trato com a temática, para quebrar as exclusões de gênero que se encontram naturalizadas na nossa sociedade, e conscientizar nossos estudantes a respeito das questões de violência e abusos. Os dados desta pesquisa apontam que já há um movimento inicial de conscientização do público jovem com a cultura do estupro, diante da quarta onda do feminismo que traz discussões referentes à desigualdade de gênero para serem debatidas nas mídias e redes sociais. Todavia, essas discussões ainda são pouco abordadas nas instituições de ensino, visto que questões que englobam a educação sexual ainda são tidas como tabu na sociedade. Também podemos afirmar que o fato de jovens do sexo feminino produzirem esse tipo de conteúdo malicioso não quer dizer que sejam condizentes com as violências e abusos sexuais, mas que, em muitos casos, não compreendem as situações consumidas nas fanfictions como crimes por já serem naturalizadas no meio social. Por isso, a importância do papel da escola e do professor em combater essas culturas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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