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dc.contributor.advisorCarvalho, Ladimir José de-
dc.contributor.authorCunha, Gabriele de Azevedo-
dc.contributor.authorJacob, Diego Nogueira-
dc.date.accessioned2022-12-01T21:52:26Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:38Z-
dc.date.issued2011-12-
dc.identifier.citationJACOB, Diego Nogueira; CUNHA, Gabriele de Azevedo. Estudo da corrosão do aço inoxidável 316L nas fases líquida e vapor em salmoura de KCl para operação em evaporadores. 2011. 48 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19293-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAçopt_BR
dc.subjectCorrosãopt_BR
dc.titleEstudo da corrosão do aço inoxidável 316L nas fases líquida e vapor em salmoura de KCl para operação em evaporadorespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4336956035358282pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3255836770307303pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Reznik, Leila Yone-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0994392697404989pt_BR
dc.contributor.referee1Freire, Estevão-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0651256832424158pt_BR
dc.contributor.referee2Bastos, Gustavo Fernandez-
dc.contributor.referee3Ribeiro, Nielson Fernando da Paixão-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0755443458423442pt_BR
dc.description.resumoA salmoura de cloreto de potássio utilizada para a produção de cloro e hidrogênio pode ser corrosiva sob determinadas condições, principalmente em evaporadores utilizados na indústria de cloro-soda/potassa. Uma vez que os dados existentes na literatura sobre o grau de corrosividade desta salmoura são escassos, decidiu-se caracterizar o poder corrosivo deste fluido sobre o aço inoxidável 316L. Desta forma, conduziu-se experimentos em laboratório, na temperatura de 100°C, em três diferentes valores de pH (2,0, 6,9 e 11,4) e na fase líquida e vapor da salmoura. Os experimentos foram feitos em duplicata tendo submerso na salmoura aquecida dois corpos de prova, além de outros dois que foram expostos ao vapor, formado pelo refluxo, estando esses últimos suspensos por um fio de nylon. A agressividade do meio sobre o material foi mensurada através do cálculo da taxa de corrosão obtida através dos ensaios de decapagem. Baseando-se em premissas razoáveis chega-se a conclusão que se pode usar o diagrama de Pourbaix do cromo para estimar em quais valores de pH o metal estará passivado ou não. Em ordem decrescente de taxa de corrosão, temos o pH 2,0 > pH 11,4 > pH 6,9 indicando em pH 6,9 o metal estar passivado. A pequena variação de perda de massa notada entre pH 11,4 e 6,9 leva a concluir que deve ser possível que neste pH básico o metal também esteja passivado.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA::METALURGIA FISICA::CORROSAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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