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dc.contributor.advisorCabral, Maria Cristina Nascentes-
dc.contributor.authorLemme, Alice Ballesté-
dc.date.accessioned2023-01-16T02:05:06Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:44Z-
dc.date.issued2022-03-18-
dc.identifier.citationLEMME, Alice Ballesté. Habitar o Centro: novas perspectivas e prática. 2022. 210 f. Trabalho Final de Graduação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19496-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHabitação de interesse socialpt_BR
dc.subjectCentralidadespt_BR
dc.subjectProjeto de arquiteturapt_BR
dc.titleHabitar o Centro: novas perspectivas e práticapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoO esvaziamento do Centro do Rio de Janeiro ocorre desde a segunda metade do século XX, e agravou-se na conjuntura de crise política, econômica e sanitária — em decorrência da pandemia causada pelo novo coronavírus 19. Dado fenômeno pode ser explicado pelos seguintes fatores: a legislação urbanística com vistas à setorização da cidade; a transferência da capital; as transformações econômicas; a valorização de outros centros urbanos como centralidade de negócios, dentre outros. Na década de 1970, este quadro entrou em evidência. Devido a isso, diversos programas foram formulados, pelo poder público, com o intuito de requalificar o Centro. O Corredor Cultural, por exemplo, foi um programa de preservação do centro histórico do Rio de Janeiro que teve premissas inovadoras, e contribuiu para a mudança, em âmbito nacional, da visão de patrimônio entre as esferas administrativas. Posteriormente, ocorreu a criação das APACs, o sancionamento da ‘Lei do Centro’, a formulação do programa Novas Alternativas e a elaboração de projetos de revitalização da região portuária. Nota-se, no entanto, uma incongruência entre a ideia de esvaziamento — marcada pelos imóveis vacantes, subutilizados e em deterioração — e o aumento da população em situação de rua, que se concentra na região central. Esta situação foi exacerbada pela atual crise alavancada pela pandemia. Diante deste contexto, o presente trabalho visa à elaboração de um projeto arquitetônico habitacional inserido na quadra delimitada pelas vias Senador Pompeu, Visconde da Gávea, Alexandre Mackenzie e Marechal Floriano. O projeto tem como diretrizes o fornecimento de habitação de interesse social (HIS), ou seja, a viabilização econômica e técnica de edificações destinadas a unidades para núcleos familiares com renda entre 0 a 6 salários mínimos; a melhoria da caminhabilidade no trajeto mencionado; e a recuperação de edificações preservadas em arruinamento, com o intuito de ocupar de maneira produtiva estes espaços e, com isso, permitir a devolução do patrimônio para a sociedade. O recorte insere-se no Setor Central do Brasil do programa Reviver Centro, elaborado em 2021 pelo poder executivo municipal.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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