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dc.contributor.advisorRibeiro, Luiz Claudio dos Santos-
dc.contributor.authorCollin, Bruno Castro-
dc.date.accessioned2023-01-16T18:07:55Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:44Z-
dc.date.issued2022-07-29-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19504-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnsino de químicapt_BR
dc.subjectTeoria críticapt_BR
dc.subjectPreconceitopt_BR
dc.subjectEscola de Frankfurtpt_BR
dc.titleEnsino de química e preconceito: apontamentos à luz da teoria críticapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5192030653483429pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6228409008648836pt_BR
dc.contributor.referee1Teixeira, Viviane Gomes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1229963402809254pt_BR
dc.contributor.referee2Gonçalves, Raoni Schroeder Borges-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7872803951931243pt_BR
dc.description.resumoNo panorama da literatura educacional recente, não são poucas as pesquisas que têm como proposta discutir, de várias perspectivas conceituais e enfoques, a questão do preconceito. No que diz respeito ao ensino escolar de Química, é possível localizar, na literatura especializada, trabalhos que discutem contextos sociais complexos articulados a partir da abordagem pedagógica de conceitos químicos e da formação docente. Citamse como exemplo as questões do cotidiano e ensino de Química, as estratégias CTS, as assimetrias escolares e as dificuldades de aprendizagem, a formação docente, para focar os mais densamente abordados. Apesar da relevância e da inequívoca correlação com as formações sociais, o preconceito ainda é tema de frequência relativa baixa em trabalhos na área, muito embora venha ganhando atenção recente. Nesse sentido, merece destaque o livro Os preconceitos e a química, de autoria de Mariza Magalhães, tomado neste trabalho como objeto de investigação. A partir de uma pesquisa de natureza bibliográficodocumental, analisamos criticamente a opção pedagógica da autora para tratar do tema preconceito e ensino de química, nela apontando o que se insinua como limitações conceituais, na medida em que tal abordagem parece se contentar com os aspectos cognitivos do preconceito. Importa-nos tensionar essa escolha, baseados nas noções de preconceito tais quais se fundamentam na Teoria Crítica. Argumentamos com isso que, embora o preconceito se oponha ao processo de conhecer e mesmo o deforme, a aquisição cognitiva não é, por si só, suficiente para aniquilar as formas sociais preconceituosas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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