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dc.contributor.advisorPaiva, Natália Santana-
dc.contributor.authorSalva, Gregório Alexandre Llado-
dc.date.accessioned2023-02-07T18:12:29Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:49Z-
dc.date.issued2022-08-05-
dc.identifier.citationSALVA, Gregório Alexandre Llado. Características sociodemográficas e clínico epidemiológicas dos casos notificados de tuberculose drogarresistente segundo raça ou cor, Brasil e regiões, 2013 – 2018. 2022. 123 f. Monografia (Graduação em Saúde Coletiva) – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19683-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTuberculosept_BR
dc.subjectTuberculose resistente a drogaspt_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectSistema de informaçãopt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.titleCaracterísticas sociodemográficas e clínico epidemiológicas dos casos notificados de tuberculose drogarresistente segundo raça ou cor, Brasil e regiões, 2013 – 2018pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7525640724356057pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4640625707230354pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Viana, Paulo Victor de Sousa-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9909353180551424pt_BR
dc.contributor.referee1Siqueira, Alexandre San Pedro-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9046045071463243pt_BR
dc.contributor.referee2Pinheiro, Rejane Sobrino-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5914237903221204pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A tuberculose (TB) é um dos principais problemas de saúde no Brasil, tendo se agravado após o surgimento de cepas resistentes aos principais medicamentos utilizados no tratamento da doença, se tornando, assim, em um grande desafio para seu controle, principalmente sob a perspectiva do impacto da tuberculose drogarresistente (TBDR) nas populações mais vulneráveis. Objetivo: Descrever as características epidemiológicas da TBDR no Brasil, segundo raça/cor e macrorregiões, no período de 2013-2018. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo e retrospectivo, que teve como fonte de dados os casos notificados no Sistema de Informação de Tratamentos Especiais da Tuberculose (SITE-TB). As variáveis sociodemográficas (sexo, faixa etária, escolaridade, macrorregião) e clínico epidemiológicas (ano de início de tratamento, tipo de entrada, padrão de resistência inicial, forma clínica, tipo de resistência, quantidade de tratamentos anteriores, tipo pulmonar, doenças e agravos associados e situação de encerramento) dos casos de TBDR foram caracterizadas, a partir de frequências absolutas e relativas, segundo raça/cor para Brasil e regiões, bem como a análise da situação do encerramento do tratamento. Foram calculadas as Taxas de Incidência (TI) de TBDR por 100.000 habitantes para o Brasil e suas regiões por raça/cor. A manipulação dos dados e a construção das tabelas, gráficos, estimativas populacionais e TI foram realizados a partir da linguagem R (versão 4.0.4). Resultados: Um total de 7.116 casos de TBDR foram analisados no Brasil (2013-2018), sendo 39,9% na região Sudeste. A raça/cor parda predominou (47,8%). De um modo geral, a maioria dos pacientes eram do sexo masculino e de 20 a 44 anos de idade em todas as categorias de raça/cor. Quanto à escolaridade, observou-se que os indígenas apresentaram o maior percentual de analfabetismo. Em relação ao padrão de resistência, observou-se predomínio de casos multirresistentes em todas as categorias de raça/cor. Sobre o tipo de resistência, houve predominância da resistência adquirida, com exceção da indígena (primária). No que diz respeito aos desfechos, no Brasil, os pretos tiveram as menores proporções de sucesso terapêutico (50,8%) e maiores proporções de abandono (30,6%), além de apresentarem uma maior proporção de óbito por TBDR (7,6%). A incidência de TBDR no Brasil foi de 0,43 casos/100.000 hab. e a região Norte apresentou a maior taxa dentre as regiões (0,68/100.000 hab.). Os pretos apresentaram a maior TI no Brasil (0,78 casos/100.000 hab.) e na região Sul (2,22 por 100.00 hab.) e Sudeste (1,70/100.00 hab.). Considerações finais: Nossos achados auxiliaram na compreensão das disparidades no adoecimento por TBDR, de acordo com a classificação étnica vigente no Brasil. Isto posto, acreditamos que as autoridades brasileiras devam desenvolver ações concretas considerando as diferenças existentes em cada grupo étnico presente na sociedade brasileira, e formulando estratégias efetivas voltadas para a especificidade das populações mais vulneráveis e de minoria étnica do país, abordando os determinantes sociais de saúde nestes grupos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Estudos em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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