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dc.contributor.advisorJunqueira, Maria Helena Rego-
dc.contributor.authorSant’Anna, Camila-
dc.date.accessioned2023-02-10T19:03:46Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:49Z-
dc.date.issued2022-12-14-
dc.identifier.citationSANT’ANNA, Camila. Ervas-venenosas: o perfil midiático das mulheres assassinas no Brasil. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Jornalismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19691-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCriminologiapt_BR
dc.subjectMídiapt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.titleErvas-venenosas: o perfil midiático das mulheres assassinas no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Strozenberg, Ilana-
dc.contributor.referee2Cardoso, Mônica Machado-
dc.description.resumoEsta pesquisa estuda os perfis midiáticos das mulheres assassinas no Brasil e objetiva entender como os arquétipos femininos entram em cena em notícias sobre o tema. Primeiro, a bibliografia já existente sobre a Criminalidade Feminina e a Mídia foi explorada, abordando os temas: Crime e Transgressão; Arquétipos; Mulheres Transgressoras na História; Mulheres Assassinas na Atualidade e Sensacionalismo. A seguir, foi exposta uma pesquisa realizada no jornal Folha de S. Paulo sobre o conteúdo de artigos sobre Suzane Von Richthofen e Elize Matsunaga. A coleta de dados foi feita no portal online do meio, pesquisando termos-chave ligados aos papéis sociais ligados às mulheres, como “bonita”, “virgem” e “frágil”, e ao seu polo oposto, como “fria”, “louca” e “cruel”. A partir da busca, foram coletados trechos de matérias que destacam com clareza o tratamento reservado a tais mulheres. Como resultado da reunião de bibliografia e da pesquisa, notou-se que a percepção social, moldada pela mídia e moldante da mesma, acerca das mulheres assassinas se divide em dois extremos: uso de arquétipos femininos junto ao destaque de aspectos típicos da feminilidade e a completa negação de qualquer feminilidade, tratando as como monstros ou feras.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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