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dc.contributor.advisorLima, Ana Carolina da Cruz-
dc.contributor.authorHaddad, Yasmin Mussalem-
dc.date.accessioned2023-02-27T15:56:01Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:50Z-
dc.date.issued2021-07-04-
dc.identifier.citationHADDAD, Yasmin Mussalem. A inserção feminina nos processos migratórios brasileiros pós-2000. 2021. 62 fls. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) – Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19757-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMigraçãopt_BR
dc.subjectFemininapt_BR
dc.subjectMercado de trabalhopt_BR
dc.subjectSaláriopt_BR
dc.titleA inserção feminina nos processos migratórios brasileiros pós-2000pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0193687548913253pt_BR
dc.contributor.referee1Licha, Antonio Luis-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2371383684105308pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho analisa a inserção das mulheres nos fluxos migratórios brasileiros após 2000, visando compreender se existe um processo de feminização da migração e tríplice discriminação no mercado de trabalho. Isto é, se a sua cor/raça intersecciona com seu status de migrante e sexo, de tal forma que esse grupo de mulheres está mais sujeito à inserção em serviços de maior precariedade e vulnerabilidade social e, consequentemente, possui retornos salariais negativos. O estudo é feito a partir da literatura existente e por meio da análise de dados, além da realização de um exercício de determinação salarial. A base de dados utilizada é a da PNAD entre 2002 e 2015. A análise é restrita aos indivíduos com entre 15 e 65 anos. Os resultados mostram que a proporção dos migrantes diminuiu e que a seletividade por sexo continua a ser verificada, a despeito do aumento da participação das mulheres neste processo. Foi possível notar uma expansão significativa dos migrantes pretos e pardos e um aumento das mulheres migrantes que chefiam famílias. Por fim, os resultados dos modelos de regressão demonstraram que fatores como sexo, cor/raça, condição de migrante, chefia de família, escolaridade e formalização possuem impactos importantes sobre a determinação salarial nos anos de 2002 e 2015. Mais especificamente, observa-se que a segmentação laboral relacionada a sexo e cor gera retornos salariais negativos para mulheres pretas e pardas migrantes. Há indícios que o processo de inserção ocupacional deste grupo de mulheres continua a ser extremamente desfavorável, especialmente em contextos de crise econômica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Econômicas

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