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dc.contributor.advisorAraújo Neto, Waldmir Nascimento-
dc.contributor.authorLeite, Luma Toscano Zenha-
dc.date.accessioned2023-03-01T16:32:05Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:51Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19776-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectpandemia de covid-19pt_BR
dc.subjectRelato de professorpt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectPeriferiaspt_BR
dc.titlePeriferia, educação e resistência: perceber a pandemia como potencializadora da segregação social a partir de relatos de professoras da educação básicapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4908905422036211pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2883982865395790pt_BR
dc.contributor.referee1Michel, Ricardo Cunha-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7631294110820860pt_BR
dc.contributor.referee2Abreu, Rozana Gomes de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8401907110049381pt_BR
dc.description.resumoDurante a pandemia de Covid-19, diante da necessidade de isolamento social para preservar vidas, a educação básica precisou se reinventar, sendo o ensino remoto utilizado como estratégia. A escrita deste trabalho ocorre logo após a pandemia e tem como objetivos estudar impactos da Covid-19 na educação em periferias; problematizar os impactos das medidas emergenciais governamentais; refletir sobre as diversas emergências vivenciadas por alunos de periferia e investigar se a pandemia legitimou a segregação social. Para tanto, utiliza-se como referência teórica o conceito do pensamento abissal, elaborado por Boaventura de Souza Santos. O pensamento abissal trata sobre a existência de linhas imaginárias intransponíveis que separa diferentes tipos de realidades, impossibilitando a copresença dos dois lados, e dessa forma, tudo que está do outro lado da linha é invisibilizado e excluído de forma abissal. A partir desta referência, Boaventura considera que a emergência sanitária experimentada pelos moradores de periferias durante a pandemia, somou-se a outras já vivenciadas por eles, como a emergência alimentar e a da violência. Para responder aos objetivos propostos, utiliza-se como metodologia as entrevistas semiestruturadas. Neste percurso foram entrevistadas três professoras do ensino básico de escolas públicas, sendo duas da baixada fluminense, no Rio de Janeiro, e uma de Belo Horizonte. As perguntas e as respostas foram organizadas em três mapas de eventos, destacando as informações mais relevantes. A partir dessas conversas nota-se que não houve orientações claras das secretarias de educação para a implementação do ensino remoto, e nem coordenação entre os governos federais e estaduais, fazendo com que os gestores escolares ficassem sobrecarregados. As escolas de periferia sem condições de implementar o ensino online foram colocadas em segundo plano pelo governo. Por fim, a utilização da internet aumentou a exclusão abissal vivenciada por alunos pobres de periferia e assim a segregação social foi legitimada.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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