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http://hdl.handle.net/11422/19789
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Moraes, Marcelo Jacques de | - |
dc.contributor.author | Klippel, Maria Júlia Branco | - |
dc.date.accessioned | 2023-03-01T23:56:07Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:09:51Z | - |
dc.date.issued | 2022-03 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/19789 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Literatura francesa | pt_BR |
dc.subject | Poesia | pt_BR |
dc.title | Poesia, corpo soprado: uma reflexão sobre o sopro e a escrita poética na obra de Christian Prigent | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/4415726850782991 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/9211179931074408 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Ielpo, Rodrigo da Silva | - |
dc.description.resumo | A literatura vem se debruçando, desde a modernidade, nas transformações das condições da experiência e nas relações entre a linguagem, o homem e o real. No domínio da poesia francesa, em particular, percebe-se que essas questões tiveram especialmente como efeito a problematização das fronteiras entre os campos da poesia e da prosa. Nesse sentido, esta pesquisa se propõe a pensar a poesia contemporânea em seus modos de construção e de expressividade singulares, a partir de uma reflexão sobre o “sopro” empreendida pelo poeta e ensaísta francês Christian Prigent, em sua coletânea de ensaios Para que poetas ainda (1996). E a razão dessa escolha, cabe dizer, não se deve ao acaso, mas deriva, à sua maneira, de uma premissa do próprio autor, quando ele nos diz, ao pensar a dimensão do corpo do escrito, que “a poesia se diz num sopro”. Num sopro, apenas, se considerarmos sua profunda discrição e delicadeza, ou numa espécie de força ou produto anticoagulante que “sopra” contra o fechamento estabilizante e universalizante dos sentidos que permeiam as imagens, as palavras, os sons, enfim, os elementos que integram o mundo – e a própria ideia que temos dele. Sob esse olhar, trata-se, portanto, de extrair da potência metafórica do termo uma análise da realidade e das origens da poesia (ou do poema), numa espécie de desdobramento ontológico que se preocupa em assimilar, gradativamente, suas ocorrências semânticas ao longo da história da literatura, bem como as noções que dele emanam na obra prigentiana – e que parecem prefigurar a experiência contemporânea sobre a qual versa a poesia. Assim, o “sopro” se revela como noção essencial, e como indício de uma pulsão através da qual o mundo se reabre, ensaiando um movimento para as formas de captura e de experiência do real através da linguagem, e, em particular, na obra poética de Prigent. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::OUTRAS LITERATURAS VERNACULAS | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Letras - Francês |
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