Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/19851
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dc.contributor.authorValentim, Igor Vinicius Lima-
dc.date.accessioned2023-03-07T18:10:13Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:53Z-
dc.date.issued2013-11-
dc.identifier.citationVALENTIM, Igor Vinicius Lima. Economia solidária em Portugal: inspirações cartográficas. Rio de Janeiro, RJ: ComPassos Coletivos, 2013. 176 p.pt_BR
dc.identifier.isbn9788566398014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19851-
dc.description.abstractWe live in an imperative of victory at any price over others. Others have become adversaries, competitors... enemies! Each one has to make it, get along, and no one else matters. It is rare to see stimuli for collective mobilization, for ways of managing life and organizations that encourage values such as cooperation, solidarity, and egalitarianism. Until 2004, I had never heard of Solidarity Economy, associativism, or even self-management. I lived in Lisbon and in the Azores. I walked along streets and avenues, talked to university professors, civil servants of different ranks and workers from different non-governmental organizations (NGOs), as well as 'anonymous' people. It was fundamental to meet people who, together, fight for other ways of life based on attitudes that are more loving and life-oriented than those that are dominant today.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherComPassos Coletivospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEconomia solidáriapt_BR
dc.subjectPesquisa qualitativapt_BR
dc.subjectCooperativismopt_BR
dc.subjectCartografiapt_BR
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.subjectPortugalpt_BR
dc.subjectSocial economicen
dc.subjectQualitative researchen
dc.subjectCooperationen
dc.subjectCartographyen
dc.subjectSociologyen
dc.titleEconomia solidária em Portugal: inspirações cartográficaspt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.identifier.doi10.5281/zenodo.6819171pt_BR
dc.description.resumoVivemos um imperativo da vitória a qualquer preço sobre os outros. Os outros viraram adversários, competidores... inimigos! Cada um tem que se safar, se dar bem, e não importa mais ninguém. É raro perceber estímulos à mobilização coletiva, a formas de administrar a vida e as organizações que estimulem valores como a cooperação, a solidariedade e o igualitarismo. Até 2004, eu nunca havia ouvido falar em Economia Solidária, associativismo ou mesmo autogestão. Morei em Lisboa e nos Açores. Caminhei por ruas e avenidas, conversei com professores universitários, funcionários públicos de diversos escalões e com trabalhadores de diferentes organizações não governamentais (ONGs), bem como com ‘anônimos’. Foi fundamental conhecer pessoas que, juntas, lutam por outros modos de vida a partir de atitudes baseadas em valores e princípios mais amorosos e voltados à vida do que aqueles hoje dominantes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionaispt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA::OUTRAS SOCIOLOGIAS ESPECIFICASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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