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dc.contributor.advisorSchmitt., Renata da Silva-
dc.contributor.authorSimão, Evaldina Raimundo-
dc.date.accessioned2023-03-20T17:27:13Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:20Z-
dc.date.issued2022-07-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19968-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGranitoidespt_BR
dc.subjectDomínio Tectônico do Cabo Frio (DTCF)pt_BR
dc.subjectPetrografiapt_BR
dc.subjectGeoquímicapt_BR
dc.titleCaracterização geológica dos granitoides do paleoproterozóico e rochas associadas do SW de Angola e correlação com o domínio tectônico do Cabo Frio (RJ)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2313290767284040pt_BR
dc.contributor.referee1Almeida, Cícera Neysi de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0878609222243870pt_BR
dc.contributor.referee2Medeiros, Silvia Regina de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7464673635442663pt_BR
dc.description.resumoO estudo de rochas graníticas, através de uma abordagem integrada de dados de campo, petrografia e geoquímica, constitui uma importante ferramenta de acesso aos processos responsáveis pela geração e evolução da crosta continental.No litoral SW da Angola, ocorrem rochas paleoproterozoicas correlacionáveis ao Domínio Tectônico do Cabo Frio (DTCF), um terreno geológico litorâneo na porção central da Faixa Ribeira, SE do Brasil. O DTCF é constituído por rochas ígneas orosirianas (1,99 a 1,96 Ga), deformadas e metamorfizadas no Cambriano durante a orogenia colisional Buzios. No lado africano, estas unidades litológicas encontram-se preservadas no interior do continente, representando o Bloco de Angola – parte do Cráton do Congo. A porção afetada pelo metamorfismo e deformação cambrianos está exposta apenas em afloramentos ao longo do litoral das cidades de Namibe e Huila. Este trabalho consiste na caracterização petrográfica e datação dos granitos e rochas associadas que ocorrem nos afloramentos do SW de Angola, com a finalidade de correlacionar esse terreno com o Domínio Tectônico de Cabo Frio, no lado brasileiro. As amostras, coletadas em trabalho de campo em setembro de 2016, na região de Lubango (capital de Huila), sul de Angola, são oriundas de dois afloramentos de granitoides, sem evidências de metamorfismo ou deformação. O primeiro afloramento é um corte de estrada na região de Huila e o litotipo predominante é um granito com hornblenda e biotita, com textura grossa à média equigranular. No segundo afloramento, na região do Namibe, foi coletada uma amostra de monzogranito com textura seriada a porfirítica, com enclaves microdioríticos com formas lenticulares e elipsoidais. As idades obtidas nas duas amostras em zircão pelo metodo U-Pb usando SHRIMP datam de 1,93 e 1,79 Ga respectivamente. Nesta região esses granitoides eburneanos são intrudidos por Diques ultramáficos correlacionáveis aos complexos carbonatíticos Tchivira e Bonga do Cretáceo Inferior, que intrudem os granitoides também são descritos aqui.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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