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dc.contributor.advisorBergter, Eliana Barreto-
dc.contributor.authorCouto, Michel Leon Candido de Oliveira-
dc.date.accessioned2023-03-31T15:57:35Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:13Z-
dc.date.issued2019-12-05-
dc.identifier.citationCOUTO, M. L. C. de O. (2019). Avaliação da indução de Resistência Sistêmica Adquirida (SAR) em plantas de Nicotiana tabacum elicitadas com glicoesfingolipídios de Fusarium oxysporum [Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Repositório Institucional Pantheon.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20086-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGlucosilceramidaspt_BR
dc.subjectEspécies reativas de oxigêniopt_BR
dc.subjectImunidade vegetalpt_BR
dc.subjectVírus do mosaico do tabacopt_BR
dc.subjectGlucosylceramidespt_BR
dc.subjectReactive oxygen speciespt_BR
dc.subjectPlant immunitypt_BR
dc.subjectTobacco mosaic viruspt_BR
dc.titleAvaliação da indução de Resistência Sistêmica Adquirida (SAR) em plantas de Nicotiana tabacum elicitadas com glicoesfingolipídios de Fusarium oxysporumpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3168145762259229pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Bernardino, Mariana Collodetti-
dc.contributor.referee1Alviano, Daniela Sales-
dc.contributor.referee2Haroldo, Rosa Maria Tavares-
dc.contributor.referee3Silva, Anna Karoline Fausto da-
dc.description.resumoFungos fitopatogênicos são responsáveis por cerca de 20% de todas as perdas em plantas perenes em todo o mundo. O gênero Fusarium compreende um grupo de centenas de espécies que, com a exceção de algumas, produzem macroconídeos fusóides. Fusarium oxysporum vem emergindo como um importante fungo oportunista causador de infecções disseminadas em imunocomprometidos. Além disso, essa espécie tem sido classificada com uma das mais importantes do gênero Fusarium, tendo sido classificada em 5º lugar em uma lista com os 10 fungos fitopatogênicos de importância científica e econômica. F. oxysporum é o agente responsável por doenças como a murcha de Fusarium e a podridão radicular, que são responsáveis por perdas severas em culturas de milho, tabaco, banana, algodão e maracujá. Monohexosilceramidas (CMH), também conhecidas como cerebrosídeos, são glicoesfingolipídios que consistem geralmente de uma glucose ou galactose ligadas por uma ligação β -glicosídica à uma ceramida. Em trabalhos anteriores do grupo, foi demonstrado que o açúcar presente na monohexosilceramida de F.oxysporum é a glucose. A atividade elicitora de glucosilceramidas (GlcCer) na síntese de fitoalexinas e de proteinas relacionadas à patogênese (PR) já foi demonstrada em algumas espécies vegetais. Nicotiana tabacum cv. Xanthi (cultivar resistente à infeção pelo virus do mosaico do tabaco) é capaz de desenvolver uma resposta de hipersensibilidade (HR) que localiza o patógeno no sítio de infecção a partir da formação de uma lesão necrótica, impedindo o espalhamento da infecção. Neste estudo, a capacidade da GlcCer , isolada e caracterizada de F.oxysporum , em induzir a resistência sistêmica adquirida (SAR) em plantas de N. tabacum cv Xanthi foi descrita. Para avaliar a indução de SAR, GlcCer foi dissolvida em tampão fosfato de potássio e pulverizada, com o auxilio de um aparelho de alta pressão, em plantas que tinham pelo menos 6 folhas verdadeiras. Amostras foram coletadas em diferentes tempos (1h até 120h) para avaliar a expressão de genes PR. Após 24 horas da pulverização, as primeiras três folhas de cada planta foram inoculadas mecanicamente com uma suspensão de TMV e 72 horas após o inóculo, o número de lesões necróticas foi contado. Foi observado que plantas que foram previamente pulverizadas GlcCer apresentaram um menor número de lesões quando comparada com plantas que foram tratadas com tampão. Experimentos de visualização histoquímica também demonstraram a capacidade da GlcCer em induzir a produção de ROS. Além disso, foi observado por RT-qPCR que os genes envolvidos com a defesa vegetal (PR1, PR2, PR3, PR5, PR9, LOX e PAL) tiveram sua expressão aumentada após o tratamento com a GlcCer. Esses resultados indicam a capacidade da GlcCer de proteger parcialmente plantas de N. tabacum cv Xanthi.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Microbiologia Paulo de Góespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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