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dc.contributor.advisorMorais, Maria Helena Lavinas de-
dc.contributor.authorFernandes, Diogo Gomes-
dc.date.accessioned2017-05-18T14:15:15Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:59Z-
dc.date.issued2010-03-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/2025-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSeguridade socialpt_BR
dc.subjectDoutrina econômicapt_BR
dc.subjectPrevidência socialpt_BR
dc.subjectTransferência de rendapt_BR
dc.titleOs rumos recentes da proteção social brasileira: da universalidade constitucional à focalização através das transferências de renda não contributivaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9527487721107297pt_BR
dc.contributor.referee1Homsy, Nelson Chalfun-
dc.contributor.referee2Azeredo, Beatriz-
dc.description.resumoA criação do Estado do Bem-Estar Social moderno visando garantir a proteção social como direito de todo o cidadão, pode ser tida como uma das maiores conquistas sociais do período do pós-guerra. Visando substituir o seguro social, de caráter inteiramente contributivo e amplitude restrita, pela Seguridade Social, de cobertura mais universal, acabou por influenciar toda a dinâmica de acumulação capitalista. Apesar disto, na medida em que os diversos países criavam seus próprios meios e fórmulas para desenvolver o welfare, o cenário econômico não permaneceu estático; as mudanças na doutrina econômica dominante, somadas às diferenças regionais pré existentes, afetaram severamente a forma como a Seguridade Social foi encarada pelas diversas nações do mundo. Enquanto diversos os países da União européia preferiram investir em programas sociais universais, deixando as transferências de renda não-contributivas para aplicações residuais, a América Latina, principalmente após a década de 90, prefere a elaboração de redes de proteção social mínimas, a fim de seguir recomendações do FMI e do Banco Mundial pela contenção dos gastos públicos. O Brasil, apesar da direção tomada na região, estabelece em 1988 a Seguridade Social de âmbito universalista e constituída pelas áreas da Assistência Social, Previdência Social e Saúde. Apesar disto de, durante a década de 2000, percebe-se que as transferências de renda focalizadas e means-tested, assumem um papel central na proteção social. A fim de analisar a situação recente da Seguridade Social Brasileira, este trabalho apontará as principais características e benefícios associados à esta e os princípios que a nortearam, com o intuito de descobrir se a focalização está sendo saudável para o sistema em questão.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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