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dc.contributor.advisorFonseca, Fabiana Valéria da-
dc.contributor.authorGuimarães, Beatriz Santos-
dc.date.accessioned2023-04-24T18:53:12Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:19Z-
dc.date.issued2023-03-03-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20278-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProdução de petróleopt_BR
dc.subjectOzonizaçãopt_BR
dc.subjectTratamento de efluentespt_BR
dc.subjectCarvão ativadopt_BR
dc.subjectImpactos ambientaispt_BR
dc.titleAdsorção em carvão ativado e ozonização visando o tratamento de água de produção de petróleopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8778107230566167pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7120951500157690pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Silva, Felipe Pereira da-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1143927289210511pt_BR
dc.contributor.referee1Viana, Marcelo Mendes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2879216880730517pt_BR
dc.contributor.referee2Marques, Everton Gripa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5569317513060388pt_BR
dc.description.resumoDurante o processo de produção de petróleo, ocorre a extração de óleo, gás e água. Essa água é chamada de água produzida (AP), e consiste no efluente de maior volume e complexidade na indústria petrolífera. A AP consiste em uma mistura complexa de hidrocarbonetos suspensos e dissolvidos, metais, sais, e produtos químicos de produção, sendo o teor de óleos e graxas (TOG) o parâmetro que merece maior atenção. As legislações para descarte deste efluente vêm sendo cada vez mais restritivas e os órgãos regulatórios ambientais recomendam a reutilização da AP tratada. O desenvolvimento de tecnologias para o condicionamento do efluente ao descarte ou reúso é necessário. Neste cenário, destaca-se o uso de processos de separação por membranas (PSM). Porém, ocorrem incrustações na membrana devido ao acúmulo dos resíduos em sua superfície e, com isso, é necessário um prétratamento da AP para reduzir a incrustação durante a filtração. Este trabalho explorou o uso de adsorção e ozonização para tratamento de AP, avaliando a eficiência na remoção de TOG, absorvância em 254 nm (Abs254), turbidez e a redução da incrustação para posterior uso de PSM. A AP foi sintetizada com NaCl e óleo. A análise dos ensaios revelou que a rota oxidativa foi capaz de reduzir, 95,2%, 50,9% e 50,2% de TOG, Abs254 e turbidez, respectivamente, enquanto a adsortiva alcançou 96,4%, 68,0% e praticamente 100% de remoção para estas mesmas variáveis, respectivamente. Ademais, o ajuste de dados adsortivos foi melhor para a abordagem proposta por Freundlich e uma cinética de pseudo-segunda ordem. A ozonização apresentou redução média do potencial incrustante de 94,1%, mas apesar disso, o valor do índice de incrustação modificado obtido foi insuficiente para enquadrá-la como pré-tratamento à nanofiltração e osmose inversa. De qualquer forma, verificouse que a qualidade do efluente tratado por ambos os processos é adequada tanto para o descarte no mar, quanto em proximidades do litoral, de acordo com a legislação brasileira vigente e, dessa forma, os resultados sugerem que são promissores para tratamento de AP.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::PROCESSOS INDUSTRIAIS DE ENGENHARIA QUIMICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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