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dc.contributor.advisorLourenço, Daniel Braga-
dc.contributor.authorTorres, Fernanda Silva-
dc.date.accessioned2023-05-09T13:50:45Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:24Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationTORRES, Fernanda Silva. Por uma criminologia crítica biocêntrica: breves e embrionárias proposições. 2022. 103 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20387-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAntropocentrismopt_BR
dc.subjectEspecismopt_BR
dc.subjectDireito dos Animaispt_BR
dc.subjectCriminologia Críticapt_BR
dc.subjectÉtica Biocêntricapt_BR
dc.subjectAnimal Rightspt_BR
dc.subjectAnthropocentrismpt_BR
dc.subjectBiocentrismpt_BR
dc.subjectCritical criminologypt_BR
dc.subjectSpeciesismpt_BR
dc.titlePor uma criminologia crítica biocêntrica: breves e embrionárias proposiçõespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5869787995233483pt_BR
dc.description.resumoÀ luz da crítica ao especismo e da problematização do antropocentrismo, este estudo tem por inspiração fundamental a hipótese sustentada por Adrian Barbosa e Silva (2019) de que a criminologia de matriz crítica deve se comprometer também com a libertação animal, assim como o faz com a libertação humana. Afinal, sobretudo a criminologia crítica brasileira, demonstra-se, de maneira geral, ainda pouco interessada na denúncia e rejeição do especismo (ANDRADE, 2002; BARBOSA E SILVA, 2019; entre outros). Para tanto, sustentamos, também em linha com o pensamento de Barbosa e Silva, que, se gênero, raça e classe são variáveis incorporadas e consolidadas no escopo de estudo da questão criminal enquanto saber emancipatório, a variável espécie não pode ser ignorada, considerando-se o especismo como promotor de relações desiguais e exploratórias. Nesse sentido, o objetivo deste estudo é duplo: primeiramente, o de contribuir para a sensibilização, por parte da criminologia, quanto ao caráter danoso e extremamente violento das múltiplas formas de exploração invisibilizadas a que seres não humanos estão sujeitos pelas mãos humanas, por meio da revisão bibliográfica acerca dos conceitos de antropocentrismo e especismo; e o segundo, demonstrar como é possível a consolidação de uma criminologia biocêntrica brasileira, por meio de aberturas e rupturas epistemológicas em seu objeto de estudo e fundamentos teóricos, respectivamente.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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