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dc.contributor.advisorBolonha, Carlos Alberto Pereira das Neves-
dc.contributor.authorParma, Gustavo Delvaux-
dc.date.accessioned2023-05-09T13:58:14Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:24Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationPARMA, Gustavo Delvaux. Uma análise empírica do ritmo de emendas constitucionais no Brasil a partir da Escola da Escolha pública. 2022. 114 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20392-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireito Constitucionalpt_BR
dc.subjectEmendas Constitucionaispt_BR
dc.subjectDemocraciapt_BR
dc.subjectAnálise Econômica do Direitopt_BR
dc.subjectEscola da Escolha Públicapt_BR
dc.subjectConstitutional Lawpt_BR
dc.subjectConstitutional Amendmentspt_BR
dc.subjectDemocracypt_BR
dc.subjectLaw and Economicspt_BR
dc.subjectPublic Choice Schoolpt_BR
dc.titleUma análise empírica do ritmo de emendas constitucionais no Brasil a partir da Escola da Escolha Públicapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3159100435446896pt_BR
dc.description.resumoUm dos elementos mais marcantes da Constituição brasileira é o ritmo elevado de emendas. Este trabalho busca analisar os motivos para tal, estudar perspectivas para reverter este cenário e avaliar se realmente há necessidade de alterar este quadro. Utilizou-se como marco teórico a Escola da Escolha Pública, que entende agentes políticos como maximizadores de seus interesses. Como metodologia, inicialmente ocorreu uma revisão de literatura, que demonstrou como a Constituição é prolixa, possui ritos de alteração relativamente mais flexíveis do que os vistos em perspectiva comparada e inclui assuntos objetos de constante disputa política. Posteriormente, foi realizada uma análise empírica a partir das votações de Propostas de Emendas à Constituição na Câmara dos Deputados para entender o comportamento do constituinte derivado no decurso do tempo. O resultado alcançado confirma as considerações encontradas na literatura. Conclui-se dizendo que o texto constitucional impõe incentivos para que agentes políticos o alterem constantemente. A única forma de diminuir o ritmo de emendas é por meio de uma redução do número de matérias materialmente não-constitucionais, o que seria inviável. O trabalho então argumenta que este índice elevado de emendas não é necessariamente ruim, pois as frequentes negociações dentro do processo político incentivam a deliberação e fortalecem a democracia.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO CONSTITUCIONALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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