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http://hdl.handle.net/11422/20663
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Fagundes, Luciana Pessanha | - |
dc.contributor.author | Mostranges, Mariana | - |
dc.date.accessioned | 2023-05-31T14:05:27Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:00:28Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/20663 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Música | pt_BR |
dc.subject | Epistemologia | pt_BR |
dc.title | O beat das encruzilhadas: Brasil e África através da música de Emicida | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/2006689470054454 | pt_BR |
dc.description.resumo | A presente monografia busca compreender as possibilidades de aproximação entre Brasil e África através do disco “Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa…”, lançado em 2015 pelo rapper Emicida. O disco é produto da experiência física, sensível e sonora do rapper com dois países luso-africanos, Angola e Cabo Verde, somadas ao seu engajamento político e social enquanto homem negro que nasceu na periferia de São Paulo, além dos atravessamentos pessoais de sua vida - que apontaram para uma nova estética de suas canções em relação aos seus primeiros trabalhos. Assim, compreende-se “Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa…” como um álbum de estúdio extremamente rico em suas temáticas e complexo nas linguagens poética e sonora. Com a intenção de aproximar-se do pensamento desse intelectual orgânico, a autora examinou uma série de entrevistas com Emicida - todas disponibilizadas online, seja pelo Youtube ou Spotify -, e uma análise acerca das alternativas sonoras de perpetuação de saberes e seu diálogo com as filosofias africanas e afro-brasileiras, desencantadas pela colonialidade. Posto isso, o texto abaixo encontra-se dividido em três seções: a primeira, aborda a relevância da música para as comunidades marginalizadas e o percurso sonoro-instrumental que culminou no advento do rap; a segunda, reflete sobre os aspectos teóricos e epistemológicos do epistemicídio negro, bem como suas estratégias de resistência e a relação dessas com a música; por fim, o último capítulo trata especificamente do disco, analisando-o como uma forma de de (re)encantamento desses saberes. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de História | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | História |
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