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dc.contributor.advisorLemos, Renato Luis do Couto Neto e-
dc.contributor.authorMasi, Isabella Farias-
dc.date.accessioned2023-05-31T14:19:10Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:28Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20664-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.subjectIdeologiapt_BR
dc.subjectPublicidadept_BR
dc.titleA expansão das agências publicitárias norte-americanas no Brasil e a influência no consumo de massa no paíspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoEsse estudo tem como objetivo analisar de que forma a mudança ideológica na maneira de consumir facilitou a entrada e a expansão das empresas multinacionais norteamericanas no Brasil entre as décadas de 1930/40 e a influência que as agências de publicidade tiveram no sentido de modificar o mercado consumidor de massa do país. A questão faz parte de um debate não apenas econômico, mas político e cultural, já que esse conceito surgiu com a formação de mercado de bens de consumo simbólicos e a expansão do capitalismo no país, da industrialização e da formação de uma classe média urbana. Por isso é fundamental se fazer uma análise da questão do conteúdo, que passa pela estratégia de convencer as pessoas – otimismo e confiança passaram a ser o tônico das mensagens - de que elas precisam viver de uma determinada maneira e possuir determinados bens de consumo. De acordo com Nélson Jahr Garcia, a função da propaganda é “a de formar a maior parte das ideias e das convicções dos indivíduos e, com isso, orientar todo o seu comportamento social” (GARCIA, 1999, p.10). É preciso compreender o papel central da publicidade ao agir como instrumento do capitalismo desempenhando diversas funções, como atuar diretamente na circulação de mercadorias e ajudar na criação de um valor simbólico para os produtos. Na passagem da década de 1930 para a de 1940, as agências de publicidade norte-americanas começaram a ter grande influência no Brasil, principalmente com a ampliação da presença do rádio. As agências passaram a elaborar campanhas publicitárias de marcas estrangeiras, patrocinando programas radiofônicos, podendo ter colaborado para as mudanças na forma de consumo, principalmente da classe média brasileira. Constituíram, assim, a ponta de lança da penetração do setor de bens de consumo duráveis na economia brasileira, disseminando em determinados segmentos sociais noções ideológicas de consumo associados ao american way of life. O estudo tenta demonstrar as estratégias das agências para esse novo mercado em formação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA DA AMERICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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