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dc.contributor.advisorCampos, José Adolfo Snajdauf de-
dc.contributor.authorMartins, Cláudio Souza-
dc.date.accessioned2023-06-04T13:31:49Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:29Z-
dc.date.issued1979-
dc.identifier.citationMARTINS, Cláudio Souza. Observação e análise das binárias eclipsantes do tipo Algol. 1979. 67 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1979.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20702-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBinárias eclipsantespt_BR
dc.subjectEstrelas variáveis do tipo Algolpt_BR
dc.subjectEclipsing binariespt_BR
dc.subjectAlgol-type variablespt_BR
dc.titleObservação e análise das binárias eclipsantes do tipo Algolpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1006846187687778pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6148658673008147pt_BR
dc.contributor.referee1Freitas, Sergio Menge de-
dc.contributor.referee2Prado, Fernando Azevedo-
dc.contributor.referee3Vieira, Jorge de Albuquerque-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9690956564589522pt_BR
dc.description.resumoOs sistemas binários eclipsantes são formados por duas estrelas cujo plano orbital é quase coincidente com a linha de visada do observador, fazendo com que, periodicamente, uma estrela intercepte a luz da outra, provocando eclipses. O caráter variável da luz proveniente destes sistemas, nos leva a pesquisá-los, no sentido de obter um maior número de informações, através da observação fotométrica. Obtidos os dados observacionais, obedecendo as normas estabelecidas para a utilização do fotômetro fotoelétrico e dos registradores, uma curva de luz que ajuste os pontos colhidos nas observações pode ser calculada pelo método dos mínimos quadrados, aplicado à teoria das séries de Fourier, já que o fenômeno tem um caráter periódico. Para a análise desta curva de luz, o método desenvolvido por H. N. Russel, em 1912, para a determinação dos elementos destes sistemas como os raios e as luminosidades relativas das componentes e a inclinação do plano orbital, baseia-se na interpretação das quedas de luz durante os eclipses e na área de uma estrela que é coberta pela outra durante estes momentos. O cálculo é facilitado pela inclusão de restrições como órbitas circulares, estrelas esféricas e uniformemente iluminadas e sem nenhum efeito de reflexão ou deformações por atrações gravitacionais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentObservatório do Valongopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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