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dc.contributor.advisorMuzitano, Michelle Frazão-
dc.contributor.authorGomes, Márcio Vinícius da Silva-
dc.date.accessioned2023-06-19T20:19:54Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:31Z-
dc.date.issued2013-08-
dc.identifier.citationGOMES, Márcio Vinícius da Silva. Estudo fitoquímico e farmacológico da espécie vegetal Mandevilla moricandiana (Apocynaceae) coletada na restinga de Jurubatiba. 2013. 64 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) - Colegiado de Ensino de Graduação - Macaé, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Macaé, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20862-
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ)pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) - PIBICpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProdutos biológicospt_BR
dc.subjectMandevilla moricandianapt_BR
dc.subjectFlavonoidespt_BR
dc.subjectVasodilataçãopt_BR
dc.subjectBiological productspt_BR
dc.subjectFlavonoidspt_BR
dc.subjectVasodilationpt_BR
dc.titleEstudo fitoquímico e farmacológico da espécie vegetal Mandevilla moricandiana (Apocynaceae) coletada na restinga de Jurubatibapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6637126351943749pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1937240315148451pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Leal, Ivana Correa Ramos-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2233913209825872pt_BR
dc.description.resumoMandevilla Lindl. corresponde ao maior gênero neotropical da família Apocynaceae, com cerca de 150 espécies relatadas nas Américas. Dentre elas, a espécie Mandevilla moricandiana (A.DC.) R. E. Woodson apresenta ocorrência restrita a áreas de Restinga, como a do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba. A espécie não possui muitos dados na literatura, principalmente quanto à atividade biológica, tornando-se importante estudar o perfil fitoquímico e farmacológico da Mandevilla moricandiana, além de identificar as substâncias responsáveis pelas atividades farmacológicas encontradas para o extrato. Para tal, as folhas da M. moricandiana foram levadas à maceração em etanol: água (7:3), e em seguida fracionados em n-hexano, diclorometano, acetato de etila e n-butanol. Foi obtido um rendimento para o extrato bruto de 15,33% (p/p). A partir da análise por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência foi possível traçar o perfil químico do extrato e frações acetato de etila e butanólica e verificar que estas são ricas em flavonoides. O extrato bruto foi avaliado quanto aos compostos fenólicos totais, utilizando o método de Folin-Ciocalteau e como padrão o ácido gálico, e indicou um teor de 7,5%. O ensaio de flavonoides totais, utilizando a rutina com padrão, indicou um teor de 3,45% de flavonoides no extrato bruto, enquanto as frações acetato de etila representou 85% desses flavonoides. O extrato bruto e frações foram avaliados quanto ao potencial vasodilatador. Tal ensaio apresentou CI 50 de 0,82 ± 0,10 µg/mL para o extrato bruto, enquanto a fração acetato de etila, a mais ativa, apresentou CI 50 de 10,64 ± 1,69 µg/ml. Essa fração foi purificada em coluna de gel Sephadex e as subfrações analisadas para elucidação estrutural e atividade das mesmas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Farmacêuticaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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