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dc.contributor.advisorVaz, Paulo Roberto Gibaldi-
dc.contributor.authorSantos, Fabíola Ortiz dos-
dc.date.accessioned2017-05-26T19:26:29Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:27Z-
dc.date.issued2008-12-12-
dc.identifier.citationSANTOS, Fabíola Ortiz dos. Os discursos da mídia carioca: reflexões sobre a violência urbana e suas representações coletivas. 2008. 123 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Jornalismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/2086-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMídia cariocapt_BR
dc.subjectViolencia urbanapt_BR
dc.subjectRepresentação coletivapt_BR
dc.titleOs discursos da mídia carioca: reflexões sobre a violência urbana e suas representações coletivaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5987778390189807pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Santos, Daniela Ortiz dos-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7486878596829900pt_BR
dc.contributor.referee1Luz, Cristina Rego Monteiro da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9845102367219960pt_BR
dc.contributor.referee2Amaral, Marcio Tavares d'-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7322409196325122pt_BR
dc.description.resumoA pesquisa pretende trazer à luz um olhar atento acerca do discurso da mídia impressa carioca, lançando mão de questões travadas no campo da sociologia e da nova história. Esta propõe analisar a cobertura realizada pelos jornais O DIA e O GLOBO ao longo da semana subseqüente à operação no Complexo do Alemão, em 2007. E desse modo, indagar se as notícias apresentam a ‘pobreza’ como causa da criminalidade. Tal questionamento tem uma forma particularmente interessante utilizado pelo sociólogo Michel Misse e está inserido em suas reflexões sobre o conceito de sujeição criminal – entendido como potenciais sujeitos criminais àqueles residentes em locais pobres. Segundo Misse, o criminoso seria constituído por ‘uma essência ou uma marca indelével da qual o impede de retornar à sociedade ou ressocializar-se’. Ademais, o sociólogo nos leva a questionar se as notícias reproduzem o conceito de que a atividade ilícita do tráfico de drogas seria o principal componente da violência urbana a ser ‘combatido’. Sob esta abordagem, o estudo propõe verificar se a percepção social está incorporada ao discurso reproduzido pelos dois veículos de comunicação apresentados. O discurso jornalístico será analisado com a perspectiva dos profissionais de imprensa vistos como atores que se inserem no processo de construção de uma realidade. A imprensa não reflete a realidade, mas ajuda a construí-la e o jornalista, envolvido na dinâmica social, é um participante ativo na construção de uma representação coletiva.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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