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dc.contributor.advisorPeçanha, Ricardo Pires-
dc.contributor.authorMedeiros, Lívia Zamagna-
dc.date.accessioned2023-07-20T17:22:56Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:44Z-
dc.date.issued2017-12-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21174-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPermeametriapt_BR
dc.subjectPartículas reentrantespt_BR
dc.subjectMeios porosospt_BR
dc.titlePrevisão da permeabilidade de meios porosos formados com partículas reentrantes: validação do modelo de Kozeny – Carman.pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6014325003430285pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8439341695080743pt_BR
dc.contributor.referee1Westphalen, Gisele de Freitas-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8126891346558880pt_BR
dc.contributor.referee2Carvalho, Yuri-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5488687433988878pt_BR
dc.contributor.referee3Medeiros, Laílla Lopes-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4898236830152182pt_BR
dc.description.resumoO projeto de equipamentos de processo envolvendo escoamento de fluidos em meios porosos requer o conhecimento prévio da permeabilidade do meio (k). Esta pode ser determinada experimentalmente através da técnica denominada permeametria ou estimada através de modelos ou correlações empíricas. Na permeametria, um meio poroso horizontal de comprimento dado (L) é submetido ao escoamento de um fluido de densidade e viscosidade conhecidas (tipicamente ar). Para diversas vazões medidas do referido fluido, calcula-se sua velocidade superficial (q) e medem-se as correspondentes quedas de pressão (p). A teoria do escoamento em meios porosos prevê que plotando-se em diagrama cartesiano os valores de (p / q L) versus q, resulta uma reta. A permeabilidade do meio poroso é obtida então do coeficiente linear da referida reta. Neste trabalho foram realizados testes de permeametria com quatro meios porosos, cada um formado com partículas reentrantes supostamente idênticas, do tipo anéis cilíndricos. Mais especificamente, os materiais utilizados nos ensaios foram diversos tipos de macarrões disponíveis comercialmente. Com os valores de k dos referidos meios porosos, avaliou-se a chamada constante estrutural () do modelo de Kozeny – Carman para a previsão da permeabilidade de tais meios. Além de β, tal modelo também depende do tamanho das partículas (dp), da esfericidade das partículas () bem como da porosidade do meio poroso (). Para as partículas reentrantes testadas neste trabalho, os valores de β situaram-se na faixa 9,581 - 16,976, bem distinta da faixa 3,5 – 5,5 válida para meios porosos em geral. Finalmente, foram obtidas diversas correlações entre β, ϕ e ε, todas com coeficientes de determinação maiores que 0,97, possibilitando assim a determinação realista de valores de β para meios porosos formados com as referidas partículas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::PROCESSOS INDUSTRIAIS DE ENGENHARIA QUIMICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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