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dc.contributor.advisorGuimarães, Daniela de Oliveira-
dc.contributor.authorMoreira, Giulia de Carvalho-
dc.date.accessioned2023-07-31T19:05:37Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:16Z-
dc.date.issued2023-07-07-
dc.identifier.citationMOREIRA, Giulia de Carvalho. Docência na educação infantil: narrativas de professoras negras por uma educação para as relações étnico-raciais. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21232-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação infantilpt_BR
dc.subjectAntirracismopt_BR
dc.subjectRelações raciaispt_BR
dc.titleDocência na educação infantil: narrativas de professoras negras por uma educação para as relações étnico-raciaispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Baroni, Patrícia Raquel-
dc.contributor.referee2Santos, Núbia de Oliveira-
dc.description.resumoO trabalho parte da discussão acerca da posição social em que é produzido, fundamentado nos conceitos de Lugar de Fala (RIBEIRO, 2017) e branquitude (BENTO, 2022), na tentativa de romper com o discurso hegemônico e universal. Tendo como foco de análise a Educação Infantil, inicialmente é realizada uma contextualização histórica sobre o processo de constituição da docência na 1ª etapa da Educação Básica, com o intuito de retomar ao passado para entender as implicações das relações étnico-raciais em seu surgimento, gerando desdobramentos ainda na atualidade. Com base no pensamento decolonial proposto por Quijano (2014), Maldonado-Torres (2008) e Mignolo (2017), que pressupõe o questionamento do modelo colonial de poder e subordinação, o objetivo da pesquisa é destacar a importância das contribuições das mulheres negras na composição da Educação Infantil, de modo a pensá-la ressaltando os saberes, as práticas e memórias afrobrasileiras, historicamente silenciadas e invisibilizadas, em prol de uma educação antirracista e para as relações étnico-raciais. Para tanto, entendendo o papel fundamental destas mulheres na educação das crianças pequenas, para além dos estereótipos discriminatórios e subalternizantes, foram realizadas conversas narrativas com duas professoras negras da rede federal de ensino, na pretensão de trazê-las para este espaço-tempo como produtoras de conhecimento. A fim de desviar da linearidade das entrevistas e de desestabilizar as relações de poder verticalizadas, por vezes estabelecidas, entre pesquisador/a e pesquisado/a, a possibilidade de incorporar a conversa como uma das múltiplas formas de pensar e fazer pesquisa firmou-se como viés metodológico que experimenta jeitos próprios de organização discursiva (SAMPAIO, RIBEIRO, SOUZA; 2018). Na discussão do que emerge das conversas, destaca-se a importância de corpos negros ocuparem os espaços de Educação Infantil, de modo a potencializar a constituição da autoestima e de uma identidade positiva por parte das crianças negras. Além disso, o cuidado para não reduzir a infância e experiência de vida destas ao racismo e a reivindicação da presença dos valores civilizatór ios afro-brasileiros, propostos por Trindade (2010), nos modos de trabalho com as crianças, foram questões que ganharam notoriedade nas narrativas docentes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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