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dc.contributor.advisorOliveira Neto, Godofredo-
dc.contributor.authorMoura, Alderina dos Santos-
dc.date.accessioned2023-08-07T12:05:38Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:40Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21289-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.subjectTrevisan, João Silvério 1944pt_BR
dc.titleDigressão: os conflitos de Ana, Julia e Nepomuceno, no romance Ana em Venezapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5850312545137069pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8532503962151822pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho consiste na análise do comportamento e os questionamentos existenciais que somatizam à digressão das personagens, especificamente das três protagonistas: Alberto Nepomuceno, Ana e Julia, no romance Ana em Veneza. A análise tem, por base traçar paralelos com outras personagens, em situação análoga na literatura do século XX, de autores que evidenciam a crise de identidade do indivíduo em narrativas que expõem a mortificação do sujeito, resultante do esvaziamento do seu próprio eu, restando-lhe somente a ruptura com a realidade. Esses aspectos são o cerne para a criação de romances de grande impacto que, dialogando entre si, apresentam elementos que possibilitam profundas reflexões da temática em questão – a digressão. É isto que se observa no romance de João Silvério Trevisan - objeto desta monografia. Para que a analogia tivesse sustentação foi preciso esmiuçar as “entranhas” de Mattia Pascoal, do romance de Luigi Pirandello, O Falecido Mattia Pascoal; decifrar os enigmas no comportamento de Gustav Aschenbach, em Morte em Veneza, de Thomas Mann; Comparações foram feitas a partir das similaridades encontradas no conto O Espelho, de Machado de Assis e também no neorrealismo cinematográfico de Fellini, com personagens cujo abstracionismo provoca comportamento digressivo (Marcello Rubini, em La Dolce Vita). Os recursos utilizados na escrita e o modo como a narrativa se apresenta levam a crer que se trata de um romance histórico. Por este aspecto foi imprescindível a percepção sobre o gênero da obra, com base no que discorre Marthe Robert, em seu livro Romance das Origens, Origens do Romance.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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