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dc.contributor.advisorChristino, Beatriz Protti-
dc.contributor.authorFernandes, Yasmim Cardoso Ribeiro-
dc.date.accessioned2023-08-07T13:03:37Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:40Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21294-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSociolinguística variacionistapt_BR
dc.subjectPreconceito linguísticopt_BR
dc.subjectVariação linguísticapt_BR
dc.titleAtitudes linguísticas acerca de variedade(s) nordestina(s) em tweetspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1139526431179026pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9461847091737855pt_BR
dc.description.resumoEsta monografia está vinculada ao campo da Sociolinguística Variacionista, das Atitudes Linguísticas e do Preconceito Linguístico. Para que fosse realizada, foram selecionados 120 tweets de usuários que não tivessem suas contas trancadas na rede social gratuita Twitter e que tivessem mencionado diretamente as palavras-chave escolhidas: sotaque nordestino. O objetivo principal deste trabalho foi analisar as atitudes linguísticas dos internautas em relação às identidades linguísticas nordestinas na rede social em questão e, a partir do corpus, foi realizado um levantamento que considerou cinco critérios de análise, verificando a presença ou não de adjetivos; a presença ou não de intensificadores; a presença ou não de dados linguísticos; a presença ou não de elementos não-verbais; e a presença ou não de hashtags. Como resultado, verificamos a existência de dois grupos: um deles, intitulado “grupo 1”, afirma que o Nordeste não é uma unidade, além de ressaltar que suas identidades linguísticas não podem ser resumidas ao “sotaque nordestino”, pois são nove estados que possuem culturas singulares. O outro grupo, intitulado “grupo 2”, fala abertamente sobre um “sotaque nordestino”, e, nesse trabalho, o termo está presente nos 120 tweets analisados. A apresentação dos resultados do processo de análise foi dividida em quatro quadros: (1) adjetivos com intensificadores; (2) adjetivos sem intensificadores; (3) intensificadores; e (4) elementos não- verbais. O primeiro reúne 29 adjetivos, sendo “melhor” e “lindo” os mais utilizados pelos usuários da rede em questão, com 19 ocorrências e 6 ocorrências, respectivamente. O segundo é composto por 13 adjetivos, sendo “lindo” e “gostoso” utilizados de maneira predominante pelos internautas do Twitter, com 23 ocorrências e 18 ocorrências, respectivamente. O terceiro reúne 8 intensificadores, sendo “mais” e “demais” os mais utilizados, com 22 ocorrências e 15 ocorrências, de forma respectiva. O último quadro contém 17 elementos não-verbais, sendo “❤” e “🥰” os mais recorrentes, com 4 ocorrências e 3 ocorrências, respectivamente. Em relação às hashtags, não foi elaborado nenhum quadro, pois o número de ocorrências foi muito pequeno. O resultado do presente levantamento foi positivamente surpreendente, mas não anula o fato de que o preconceito linguístico não é uma luta vencida e deve ser continuamente combatido.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::SOCIOLINGUISTICA E DIALETOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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