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dc.contributor.advisorPereira, Wagner Coelho de Albuquerque-
dc.contributor.authorMatheo, Lucas Lobianco-
dc.date.accessioned2023-09-02T23:45:41Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:07Z-
dc.date.issued2020-08-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21497-
dc.description.abstractThe objective of this work is to assess two polycaprolactone (PCL) porous capsules of different molecular masses applied as ultrasound contrast agents (UCAs). The compared features are capsule composition, stability, compressibility, ultrasonic cavitation, and ultrasonic backscattering. The acoustic response of porous UCAs produced with two molecular masses, 10,000 and 45,000 mg/mol of PCL capsules, is compared for the first time, by evaluating the backscatter signals, the temporal stability, and the response to increasing acoustic pressure intensities. The variation in molecular weight resulted in small variations in the elastic module, in which PCL45 had a more elastomeric behavior than PCL10. Porous PCL10 and PCL45 UCAs presented greater stability than phospholipid UCAs and thinner capsule thickness than polymeric ones (16 to 26 nm). UCAs with PCL45 proved to be superior to those with PCL10, since they showed greater backscattering in a variety of frequencies, as well as greater response to diferente acoustic pressures allowed in clinical use of UCAs. PCL is than considered a candidate for UCAs capsules in the polymer category. Both PCL capsules have potential for biomedical applications, either for contrast ultrasound as well as for HIFU treatments. In the latter, there are two possible uses, raise image contrast of a specific tissue using ultrasound, and ablate the area using higher intensity. Also, PCL is compatible with a wide variety of other polymers and can be copolymerized with other monomers, which expands its possibilities for future applications.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectUltrassonografia de contraste.pt_BR
dc.subjectMicrocápsulas poliméricaspt_BR
dc.titleObtenção e caracterização de microbolhas com cápsulas de policaprolactona em ultrassom visando aplicações biomédicaspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3488495589985780pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Krüger, Marco Antonio von-
dc.contributor.referee1Ichinose, Roberto Macoto-
dc.contributor.referee2Silva, Flavia Fernandes Ferreira da-
dc.contributor.referee3Dias, Marcos Lopes-
dc.contributor.referee4Carneiro, Antônio Adilton Oliveira-
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho foi avaliar duas cápsulas porosas de policaprolactona (PCL) de diferentes massas moleculares, aplicadas como agentes de contraste de ultrassom (ACUs). As propriedades comparadas foram composição da cápsula, estabilidade, compressibilidade, resposta à pressão acústica e retroespalhamento. A resposta acústica de ACUs porosos produzidos com duas massas moleculares, 10.000 e 45.000 mg/mol de cápsulas PCL, foi comparada pela primeira vez, avaliando os sinais de retroespalhamento, a estabilidade temporal e a resposta ao aumento das intensidades de pressão acústica. A variação do peso molecular resultou em pequenas variações no módulo elástico, em que o PCL45 teve um comportamento mais elastomérico do que o PCL10. Os ACUs PCL10 e PCL45 porosos apresentaram maior estabilidade do que as ACUs fosfolipídicas e cápsulas mais finas que as poliméricas (16 a 26 nm). Os ACUs com PCL45 mostraram-se mais versáteis aos com PCL10, por apresentarem maior retroespalhamento em diversas frequências, bem como maior resposta às diferentes pressões acústicas permitidas no uso clínico. A PCL foi considerada uma candidata para formar cápsulas de ACUs na categoria de polímero. Ambas as cápsulas de PCL têm potencial para aplicações biomédicas, tanto para ultrassom de contraste quanto para tratamentos HIFU. No último, há dois usos possíveis: aumentar o contraste da imagem de um tecido específico usando ultrassom e fazer a ablação da área usando uma intensidade mais alta. Além disso, a PCL é compatível com uma ampla variedade de outros polímeros e pode ser copolimerizada com outros monômeros, o que expande suas possibilidades para aplicações futuras.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenhariapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Biomédicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqEngenharia Biomédicapt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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