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dc.contributor.advisorAraújo Neto, Waldmir Nascimento de-
dc.contributor.authorCabo, Gabrielle Carvalho Miguens-
dc.date.accessioned2023-09-18T20:48:38Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:05Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21622-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTradições oraispt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subjectNarrativaspt_BR
dc.subjectEcologia de saberespt_BR
dc.subjectEpistemologiapt_BR
dc.titleTradição oral e os caminhos para relações igualitárias de trocas de saberes na escolapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4908905422036211pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9063983751397617pt_BR
dc.description.resumoA necessidade de preservar a diversidade cultural, identitária e epistemológica da sociedade brasileira foi o ponto de partida para a elaboração dessa monografia, que tem como objetivos: refletir sobre as semelhanças, diferenças e convergências que existem entre a oralidade e a cultura escrita; analisar os aspectos narrativos de tradições orais; e como circulam os conhecimentos tradicionais em sociedades ágrafas. Os conceitos de linhas abissais e ecologia de saberes são abordados a partir da perspectiva decolonial do pensamento de Boaventura de Sousa Santos. As reflexões estão estruturadas a partir da pergunta: como resgatar a narratividade de sociedades ágrafas de tradição oral para os limites da educação formal? Em sociedades de oralidade primária, as tradições surgem quando uma testemunha ocular (enunciador) passa a ser um narrador e, assim, se constrói a narrativa, sempre em conjunto com um ouvinte (interlocutor). Essa característica afasta os saberes tradicionais da monumentalidade do conhecimento científico e os configura como performáticos. Propõe-se explicitar as diferenças de produção sentido entre oralidade e escrita, tomando como objeto de pesquisa essas sociedades, cujos conhecimentos são invalidados em nome do conhecimento científico, caracterizando-se um epistemicídio. Conclui-se que o conhecimento circula em sociedades orais baseado em outra consciência, mediada pela oralidade, que modifica a concepção de ensino-aprendizagem suposta pelo sentido monumental. Dessa forma, são dispensáveis currículo e metodologia científica para que os saberes tradicionais sejam passados adiante, ao contrário do que ocorre na escola, espaço restrito de educação onde reina conhecimento não-performático. Propõe-se pensar na educação a partir da reflexão de como interagem as ferramentas utilizadas para construção das narrativas escolares e tradicionais, como forma de refletir sobre a função social da escola, além de reforçar seu papel na construção de conhecimentos, saberes e futuros possíveis.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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