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http://hdl.handle.net/11422/21667
Especie: | Trabalho de conclusão de graduação |
Título : | Metodologias para avaliação do fator de proteção UVA |
Autor(es)/Inventor(es): | Fernandes, Stephanie de Moura Araújo |
Tutor: | Corrêa, Bianca Aloise Maneira |
Tutor : | Resende, Daniel Karl |
Resumen: | O sol emite ondas eletromagnéticas de diferentes comprimentos, incluindo a radiação ultravioleta (UVA), que compreende a faixa de 100 a 400 nm. Esta é subdividida em UVA (320 a 400 nm - faixa de menor energia), UVB (290 a 320 nm) e UVC (200 a 290 nm - faixa de maior energia). As radiações solares produzem efeitos agudos, que incluem a queimadura solar ou eritema e os efeitos crônicos que geram o fotoenvelhecimento e o câncer de pele. As radiações UVA e UVB são capazes de produzir danos ao DNA, seja por absorção direta da radiação nesta região do espectro pelo DNA ou através de danos indiretos, causados pela formação de espécies reativas de oxigênio (EROs). As EROs são capazes de promover a oxidação de diversas biomoléculas. A radiação UVA induz pigmentação da pele promovendo o bronzeamento por meio do escurecimento da melanina proveniente da sua fotoxidação. É a radiação mais abundante na superfície terrestre, seguindo uma proporção de 95% de UVA e 5% de UVB. Com a descoberta de substâncias capazes de prevenir o eritema da pele causado pela radiação solar, ou seja, os filtros solares, iniciou-se o desenvolvimento dos protetores solares. Os filtros solares podem ser de dois tipos, inorgânicos e orgânicos. Os filtros inorgânicos refletem e dispersam a radiação UV e os filtros orgânicos absorvem a energia eletromagnética na faixa do UV emitindo em uma forma de menor energia e menos agressiva. Inicialmente, foram desenvolvidos protetores solares que preveniam o eritema causado pela radiação UVB. Com o conhecimento dos danos causados pela radiação UVA, ficou evidente que a pele precisaria ser protegida em amplo espectro (UVA/UVB), prevenindo assim, tanto os danos diretos, quanto os danos indiretos da radiação UV. Visto que a determinação do fator de proteção solar (FPS) está bem consolidada e determina apenas a proteção da pele contra os raios UVB, é de suma importância que as metodologias para a avaliação do fator de proteção frente aos raios UVA (FPUVA) sejam normalizadas e harmonizadas facilitando assim a compreensão pelos consumidores do nível de FPUVA. Segundo a resolução RDC 30/12 da ANVISA, os protetores solares devem apresentar um FPUVA de no mínimo 1/3 do FPS declarado no rótulo e permite para essa determinação metodologias in vitro e in vivo preconizadas pela Associação Européia de Cosméticos (COLIPA). O objetivo deste trabalho é descrever e comparar as diferentes metodologias disponíveis para determinação do FPUVA. Foram encontradas inúmeras divergências entre as metodologias preconizadas pelas agências reguladoras, requisitos de proporcionalidade e requisitos de rotulagem dos produtos de proteção solar UVA . |
Materia: | Protetores solares Fator de proteção solar Métodos de avaliação Sunscreening agents Sun protection factor Evaluation methods |
Materia CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA |
Unidade de producción: | Instituto de Ciências Farmacêuticas |
Editor: | Universidade Federal do Rio de Janeiro |
Fecha de publicación: | 2014 |
País de edición : | Brasil |
Idioma de publicación: | por |
Tipo de acceso : | Acesso Aberto |
Citación : | FERNANDES, Stephanie de Moura Araújo. Metodologias para avaliação do fator de proteção UVA. 2014. 48 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) - Instituto de Ciências Farmacêuticas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Macaé, 2014. |
Aparece en las colecciones: | Farmácia |
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