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dc.contributor.advisorBraga, Carolina Alvares da Cunha de Azeredo-
dc.contributor.authorBastos, Anderson Leite-
dc.date.accessioned2023-10-17T15:20:55Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:03Z-
dc.date.issued2023-07-13-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21854-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDoença de Parkinsonpt_BR
dc.subjectAmiloidosespt_BR
dc.subjectAlfa sinucleínapt_BR
dc.subjectRPJ-12pt_BR
dc.titleAvaliação do composto RPJ-12 como modulador da agregação da proteína alfa-sinucleínapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorCo1Pacheco, Marcos Eduardo Braga-
dc.contributor.referee1Oliveira, Ana Paula Santos Da Silva de-
dc.contributor.referee2Suarez, Marisa Carvalho-
dc.description.resumoA doença de Parkinson (DP) é a segunda desordem neurodegenerativa mais comum nos Estados Unidos, afetando pessoas acima dos 60 anos de idade. Tem como principais características patológicas a morte dos neurônios dopaminérgicos na substância nigra, assim como, a presença de inclusões protéicas denominadas corpos de Lewy, tendo como sua principal constituinte a proteína alfa sinucleína (aS). A busca por novas terapias é de vital relevância, tendo em vista que as atuais alternativas terapêuticas visam à redução dos sintomas associados à DP, não interferindo de maneira significativa em sua progressão. Estudos recentes in vitro têm elucidado os mecanismos de agregação da proteína aS e nos permitem avaliar moléculas que sejam eficazes na modulação da agregação, agindo como inibidores ou neuroprotetores da toxicidade destas espécies, assim, impedindo a morte dos neurônios dopaminérgicos. Alguns compostos orgânicos estão sendo identificados com atividade anti-prion, por apresentarem baixa toxicidade e elevada eficácia, tendo em vista que já foi demonstrado que a DP apresenta mecanismo prion-like (JAN, A. et al., 2021), ou seja, que a proteína aS agregada pode ser transmitida de célula a célula, ampliando o processo degenerativo.O presente estudo tem como objetivo avaliar o composto RPJ-12, generosamente cedido pelo grupo coordenado pela Profª Drª Yraima Cordeiro (UFRJ), e desenvolvido baseado em substâncias identificadas como eficazes na inibição da agregação da proteína prion, que está envolvida nas encefalopatias espongiformes transmissíveis, assim como a estrutura quinolina, presente no composto que já foi descrito na literatura suas atividades antibacteriana, antifúngica, anticonvulsivante, anti-inflamatória (Akranth Marella et al., 2013), neuroprotetora e antioxidante (FERNÁNDEZ-BACHILLER et al., 2010). Para isso, foi realizada a expressão e a purificação da proteína aS selvagem (WT). A proteína aS liofilizada foi diluída em tampão fosfato salino (PBS) até concentração final no experimento de 70 μM e incubada em condições de agregação (37ºC, agitação constante e pH 7,4) (Braga et al., 2011) onde acompanhamos a formação de agregados através da ligação a tioflavina T (corante específico para identificar e quantificar agregados amilóides) e da sonda ANS (corante amplamente utilizado para estudar os processos de enovelamento de proteínas, ao se ligar às superfícies hidrofóbicas expostas das proteínas) e microscopia eletrônica de varredura no modo STEM. Os resultados demonstraram através da cinética de agregação da aS WT, avaliada pela sonda Tioflavina-T, que o composto RPJ-12 inibiu em aproximadamente 80% a formação final de espécies amilóides. Na cinética de agregação da aS WT, avaliada pela sonda ANS, a proteína na presença e na ausência do composto RPJ-12 não apresentou diferenças significativas. No MEV, foi possível observar, através da morfologia dos agregados, que a proteína na ausência do composto apresentou estruturas mais evidentes após 24 horas de agregação, e na presença do composto houve um aumento na velocidade de agregação, sendo possível observar estruturas mais amorfas e desorganizadas. Com base nos resultados obtidos, podemos sugerir um papel modulador da agregação da proteína alfa-sinucleína pelo composto RPJ-12, porém elucidar os mecanismos desta modulação se faz necessário.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Duque de Caxias Professor Geraldo Cidadept_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICA::GENETICA HUMANA E MEDICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Biológicas - Biotecnologia

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