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dc.contributor.authorMachado, Mariana-
dc.contributor.authorYoung, Carlos Eduardo Frickmann-
dc.contributor.authorClauzet, Mariana-
dc.date.accessioned2023-10-20T02:32:17Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:03Z-
dc.date.issued2020-05-30-
dc.identifier.citationMACHADO, Mariana; YOUNG, Carlos Eduardo Frickmann; CLAUZET, Mariana. Environmental funds to support protected areas: lessons from brazilian experiences. Parks: the International Journal of Protected Areas and Conservation, Switzerland, v. 26, n. 1, p. 47-62, maio 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2411-2119pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21879-
dc.description.abstractDespite the recent initiatives to create private environmental funds to support finance for the Brazilian Protected Areas System, this subject is still poorly studied. This article aims to systematically analyse key aspects of the establishment and operation of nine private funds for protected areas in Brazil: their financing priorities; legal, financial and governance structures; and accountability procedures. The analysis was based on data collected from academic articles, documents, annual reports and structured email questionnaires with representatives of protected area funds. In addition, we assess the level of compliance with environmental funds practice standards regarding asset management, governance structure and accountability procedures. Altogether, the funds mobilised R$583 million (Brazilian currency) or US$138.8 million in the 2003–2015 period to support 197 PAs in the Amazon and the Atlantic Forest, over an area of 807,000 km². There is a diversity of institutional structures and innovative arrangements to raise funds from the national business sector, international donors, and to increase public investments in protected areas. The governance structure and accountability processes were found to be major deficiencies in the environmental funds’ operations. From the systematic analysis of Brazilian protected area funds, the article presents some refinement of environmental funds’ best practice guidelines.en
dc.languageengpt_BR
dc.publisherWorld Commission on Protected Areasen
dc.relation.ispartofParks. The International Journal of Protected Areas and Conservationen
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProtected areasen
dc.subjectFinancing mechanismsen
dc.subjectPrivate environmental fundsen
dc.subjectBrazilpt_BR
dc.subjectÁreas protegidaspt_BR
dc.subjectMecanismos de financiamentopt_BR
dc.subjectFundos ambientais privadospt_BR
dc.titleEnvironmental funds to support protected areas: lessons from brazilian experiencesen
dc.typeArtigopt_BR
dc.identifier.doidx.doi.org/10.2305/IUCN.CH.2020.PARKS-26-1MM.enpt_BR
dc.description.resumoApesar das recentes iniciativas de criação de fundos ambientais privados para apoiar o financiamento do Sistema Brasileiro de Unidades de Conservação, o tema ainda é pouco estudado. Este artigo tem como objetivo analisar sistematicamente os principais aspectos da e operação de nove fundos privados para áreas protegidas no Brasil: suas prioridades de financiamento; estruturas jurídicas, financeiras e de governança; e procedimentos de prestação de contas e governança; e procedimentos de prestação de contas. A análise foi baseada em dados coletados de artigos acadêmicos, documentos, relatórios anuais e questionários estruturados por e-mail com representantes de fundos de áreas protegidas. Além disso, avaliamos o nível de conformidade com as normas de prática dos fundos ambientais no que diz respeito à gestão de activos, à estrutura de governação e aos procedimentos de prestação de contas. No total, os fundos mobilizaram R$ 583 milhões (moeda brasileira) ou US$ 138,8 milhões no período 2003-2015 para apoiar 197 UCs na Amazônia e na Mata Atlântica, em uma área de 807.000 km². Há uma diversidade de estruturas institucionais e arranjos inovadores para captar recursos do setor empresarial nacional, de doadores internacionais e para aumentar os investimentos públicos em áreas protegidas. A estrutura de governança e os processos de prestação de contas foram considerados as principais deficiências nas operações dos fundos ambientais. A partir da análise sistemática dos fundos de áreas protegidas brasileiros, o artigo apresenta alguns refinamentos das diretrizes de melhores práticas dos fundos ambientais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsWCPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL::CONSERVACAO DA NATUREZA::CONSERVACAO DE AREAS SILVESTRESpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIAS AGRARIA E DOS RECURSOS NATURAIS::ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAISpt_BR
dc.citation.volume26pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage47pt_BR
dc.citation.epage62pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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