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dc.contributor.advisorAlmeida, Guilherme-
dc.contributor.authorSantos, Cristina Correia Mamouros-
dc.date.accessioned2023-11-13T18:08:47Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:56Z-
dc.date.issued2022-08-05-
dc.identifier.citationSANTOS, Cristina Correia Mamouros. A idade chega para todo mundo: trajetórias de mulheres que envelhecem com HIV. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22052-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjectIdosaspt_BR
dc.titleA idade chega para todo mundo: trajetórias de mulheres que envelhecem com HIVpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Leite, Débora Holanda-
dc.contributor.referee2Campos, Daniel de Souza-
dc.description.resumoPercorridos 40 anos da epidemia de HIV, esbarramos com o fato de que não só os anos passaram para a epidemia, mas também para aqueles/as que se infectaram e que hoje estão aprendendo a envelhecer com a doença, desde o momento em que um diagnóstico positivo de AIDS era uma sentença de morte até ser classificada como doença crônica. O preconceito e a discriminação ainda persistem na sociedade, trazendo consequências que dificultam o trabalho de prevenção, diagnóstico e tratamento. Ao longo das décadas, as mulheres se tornaram um grupo que teve um aumento substantivo do número de casos. Assim, não se pode fechar os olhos para a condição de vulnerabilidade das mulheres diante da epidemia de HIV. A presente pesquisa busca identificar quais as características e trajetórias de mulheres idosas que vivem com HIV há pelo menos duas décadas e que são acompanhadas pelo SAE/HESFA. A análise ocorre de diversos condicionantes, dentre eles os dados socioeconômicos e culturais, as percepções delas em relação ao diagnóstico, as condições de adesão ao tratamento, as relações familiares, a condição de desigualdade que vivenciam nas relações conjugais, as possíveis situações de discriminação e de violência institucional e as condições de acesso aos serviços de saúde. A partir disso, a construção da metodologia da pesquisa se baseou na abordagem quantitativa, qualitativa, análise documental dos prontuários e revisão bibliográfica. Os resultados da pesquisa foram apresentados e embasados por estudos de gênero, raça/cor e classe social. Visto isso, percebe-se como todos esses atravessamentos, oriundos de nossa formação social com traços patriarcais e escravistas, afetam diretamente o cotidiano dessas mulheres, especialmente das mulheres negras. As mulheres negras vivendo com HIV são as que mais sofrem na estratificação social, posicionam-se nos grupos que possuem a mais baixa escolaridade e renda, dificuldades de acesso à saúde e ao trabalho formal. As desigualdades nos acessos aos serviços tornam essas mulheres mais vulneráveis ao HIV. Dois aspectos podem ser destacados, um foi o acesso aos serviços de saúde após o diagnóstico e o outro é que as mulheres que possuíam alguma contribuição previdenciária tiveram acesso à aposentadoria ao envelhecerem. Assim, é notória a ausência do Estado no acolhimento dessas mulheres.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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