Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/22326
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorPederneira, Isabella Lopes-
dc.contributor.authorSoares, Rafaela Fontes-
dc.date.accessioned2024-01-18T11:50:49Z-
dc.date.available2024-01-20T03:00:16Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22326-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMorfologia distribuídapt_BR
dc.subjectMorfologia (Linguística)pt_BR
dc.titleFormação de neologismo literário em autores lusófonos: uma análise na perspectiva não-lexicalista de gramática gerativapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8298681001584769pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5050534587525477pt_BR
dc.description.resumoNesta monografia, serão apresentados os mecanismos de formação de palavras novas em autores de literatura de língua portuguesa, com o propósito de esclarecer que os mesmos mecanismos utilizados na derivação de palavras regulares em língua portuguesa estão presentes nos neologismos literários. Serão apresentados neologismos presentes nas obras de Guimarães Rosa, Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Mia Couto e Ondjaki e ainda mostraremos os mecanismos sintáticos existentes na criação de palavras, como brisear (ROSA, 1956); respeitabundos (ANDRADE, 2016); debralhar (ANDRADE, 1927); todaviar (COUTO, 2004); averdade (ONDJAKI, 2011) e desdigue (SALÚSTIO, 2002). Além de comparar as construções de cada autor, também serão expostas comparações de palavras complexas que não são consideradas neológicas, para que as operações sintáticas fiquem claras para a formação de palavras derivadas. O trabalho parte de uma abordagem não-lexicalista de gramática gerativa - a Morfologia Distribuída (MARANTZ, 1997), analisando os casos dos neologismos literários em português brasileiro, português angolano, moçambicano e cabo-verdiano. Essa vertente permite a valorização de operações sintáticas importantes para a construção de palavras, que são as mesmas que encontramos na formação de sentenças. A razão disso é que o esqueleto sintático é o ponto de partida para leituras fonológicas e semânticas e, portanto, aprender a vê-lo pode auxiliar a capacidade de dominar os mecanismos metalinguísticos de uma dada língua. Veremos que os resultados confirmam que o significado de palavras complexas é obtido por meio de dois mecanismos: (i) uma convenção negociada sobre a concatenação de raiz + peça vocabular categorizadora: arbitrariedade do signo; (ii) após a fixação da leitura convencionada, novos categorizadores podem ser juntados. Eles acrescentam instruções para cálculos semânticos que alteram de maneira regular e composicional o significado da palavra básica. Além desses dois mecanismos, serão destacadas também as formações de palavras idiomáticas, do qual o resultado semântico não é resultado da negociação regular das partes que as compõem. Portanto, os autores literários seguem exatamente este padrão da língua, porém, realizando mudanças nos usos das raízes e combinações de raízes e categorizadores.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Letras - Literaturas

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
RFSoares.pdf542.71 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.